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Consumo brasileiro é motivo para otimismo, diz ministro

Mauro Borges falou sobre o dinamismo do consumo durante o 9° Encontro Nacional da Indústria, promovido pela Confederação Nacional da Indústria

Ministro Mauro Borges: “os últimos resultados, todos os indicadores da indústria, apontam para essa situação preocupante" (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 5 de novembro de 2014 às 15h47.

Brasília - O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior , Mauro Borges, reconheceu hoje (5) que a indústria atravessa momento difícil, mas avaliou que o mercado de consumo brasileiro dá motivo para otimismo. Segundo ele, o setor industrial foi o mais afetado pela crise global de 2008.

“Os últimos resultados, todos os indicadores da indústria, apontam para essa situação preocupante. [Mas] todas as experiências históricas de desindustrialização sempre mostram que a questão chave era uma doença anêmica da demanda agregada dos países, particularmente seu mercado doméstico. Nunca ouvi, nem concordaria, que a economia brasileira tem problemas com demanda agregada, nem demanda doméstica. O mercado de consumo brasileiro é dinâmico”, declarou.

Borges falou sobre o dinamismo do consumo durante o 9° Encontro Nacional da Indústria, promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

O encontro visa a debater perspectivas do setor pelos próximos quatro anos. Ele disse ainda que o grupo de 42 propostas destinadas a aumentar a competitividade, apresentadas pela CNI à presidente Dilma Rousseff e a outros candidatos durante a campanha, é “extremamente convergente” com a agenda que o governo vem implementando.

Borges disse que, entre as mudanças importantes, estão alterações estruturais nas áreas tributária e trabalhista e aperfeiçoamento da infraestrutura de transporte. “[Por meio] de um programa de concessões massivas, temos estrutura de equacionamento [para a última questão]”.

O ministro disse ainda que o governo deve avançar o cronograma de negociações com Peru, Colômbia e Chile, países do bloco do Pacífico, para construção de Área de Livre Comércio na América do Sul.

Segundo ele, a agenda com relação ao comércio exterior também envolve ampliação da relação econômica com Estados Unidos e China e a conclusão do acordo entre Mercosul e União Europeia.

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Brasília - O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior , Mauro Borges, reconheceu hoje (5) que a indústria atravessa momento difícil, mas avaliou que o mercado de consumo brasileiro dá motivo para otimismo. Segundo ele, o setor industrial foi o mais afetado pela crise global de 2008.

“Os últimos resultados, todos os indicadores da indústria, apontam para essa situação preocupante. [Mas] todas as experiências históricas de desindustrialização sempre mostram que a questão chave era uma doença anêmica da demanda agregada dos países, particularmente seu mercado doméstico. Nunca ouvi, nem concordaria, que a economia brasileira tem problemas com demanda agregada, nem demanda doméstica. O mercado de consumo brasileiro é dinâmico”, declarou.

Borges falou sobre o dinamismo do consumo durante o 9° Encontro Nacional da Indústria, promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

O encontro visa a debater perspectivas do setor pelos próximos quatro anos. Ele disse ainda que o grupo de 42 propostas destinadas a aumentar a competitividade, apresentadas pela CNI à presidente Dilma Rousseff e a outros candidatos durante a campanha, é “extremamente convergente” com a agenda que o governo vem implementando.

Borges disse que, entre as mudanças importantes, estão alterações estruturais nas áreas tributária e trabalhista e aperfeiçoamento da infraestrutura de transporte. “[Por meio] de um programa de concessões massivas, temos estrutura de equacionamento [para a última questão]”.

O ministro disse ainda que o governo deve avançar o cronograma de negociações com Peru, Colômbia e Chile, países do bloco do Pacífico, para construção de Área de Livre Comércio na América do Sul.

Segundo ele, a agenda com relação ao comércio exterior também envolve ampliação da relação econômica com Estados Unidos e China e a conclusão do acordo entre Mercosul e União Europeia.

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