Consultoria mostra menos otimismo com emprego em 2014
De acordo com a consultoria ManpowerGroup, resultado de 16% é o menos otimista desde o início da pesquisa, em 2009, refletindo postura cautelosa de empregadores
Da Redação
Publicado em 10 de dezembro de 2013 às 15h38.
São Paulo - Levantamento feito pela consultoria de recursos humanos ManpowerGroup indica uma Expectativa Líquida de Emprego de 16% no mercado de trabalho brasileiro no primeiro trimestre de 2014, na análise com ajuste sazonal.
O número corresponde à diferença entre a porcentagem dos participantes que preveem um aumento na incorporação de funcionários e a porcentagem daqueles que esperam uma diminuição nas contratações.
De acordo com a consultoria, o resultado de 16% é o menos otimista desde o início da pesquisa, em 2009, refletindo uma postura cautelosa dos empregadores. No último trimestre de 2013, por exemplo, o índice foi de 19% e, no primeiro trimestre de 2012, de 26%.
"Apesar de as intenções de contratação sofrerem uma diminuição em relação aos outros trimestres, a taxa de 16% ainda reflete um clima favorável para os primeiros três meses de 2014, deixando o Brasil entre as dez melhores intenções de contratação no mundo", afirma Riccardo Barberis, CEO do ManpowerGroup Brasil.
O setor com a maior Expectativa Líquida de Emprego para o primeiro trimestre de 2014 é o de Serviços, com 27%. Na sequência aparecem Construção (16%), Transportes e Serviços Públicos (16%), Finanças (15%), Indústria (9%), Administração Pública e Educação (9%), Comércio Atacadista e Varejista (7%), Agricultura, Pesca e Mineração (4%). Todos os resultados se referem à série com ajuste sazonal.
Empregadores em todas as cinco regiões do País preveem um aumento no número de contratações para o primeiro trimestre de 2014. O estado mais otimista é o Rio de Janeiro, com Expectativa Líquida de Emprego de 18%, seguido por São Paulo e Paraná (ambos com 17%). Minas Gerais tem a pior previsão entre os Estados pesquisados (8%).
A Pesquisa de Expectativa de Emprego Manpower é realizada trimestralmente em diversos países para medir a tendência de aumento ou diminuição do quadro de funcionários durante o trimestre subsequente ao do levantamento. Na última edição do estudo, no Brasil foram ouvidos 850 empregadores em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná.
São Paulo - Levantamento feito pela consultoria de recursos humanos ManpowerGroup indica uma Expectativa Líquida de Emprego de 16% no mercado de trabalho brasileiro no primeiro trimestre de 2014, na análise com ajuste sazonal.
O número corresponde à diferença entre a porcentagem dos participantes que preveem um aumento na incorporação de funcionários e a porcentagem daqueles que esperam uma diminuição nas contratações.
De acordo com a consultoria, o resultado de 16% é o menos otimista desde o início da pesquisa, em 2009, refletindo uma postura cautelosa dos empregadores. No último trimestre de 2013, por exemplo, o índice foi de 19% e, no primeiro trimestre de 2012, de 26%.
"Apesar de as intenções de contratação sofrerem uma diminuição em relação aos outros trimestres, a taxa de 16% ainda reflete um clima favorável para os primeiros três meses de 2014, deixando o Brasil entre as dez melhores intenções de contratação no mundo", afirma Riccardo Barberis, CEO do ManpowerGroup Brasil.
O setor com a maior Expectativa Líquida de Emprego para o primeiro trimestre de 2014 é o de Serviços, com 27%. Na sequência aparecem Construção (16%), Transportes e Serviços Públicos (16%), Finanças (15%), Indústria (9%), Administração Pública e Educação (9%), Comércio Atacadista e Varejista (7%), Agricultura, Pesca e Mineração (4%). Todos os resultados se referem à série com ajuste sazonal.
Empregadores em todas as cinco regiões do País preveem um aumento no número de contratações para o primeiro trimestre de 2014. O estado mais otimista é o Rio de Janeiro, com Expectativa Líquida de Emprego de 18%, seguido por São Paulo e Paraná (ambos com 17%). Minas Gerais tem a pior previsão entre os Estados pesquisados (8%).
A Pesquisa de Expectativa de Emprego Manpower é realizada trimestralmente em diversos países para medir a tendência de aumento ou diminuição do quadro de funcionários durante o trimestre subsequente ao do levantamento. Na última edição do estudo, no Brasil foram ouvidos 850 empregadores em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná.