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Congresso dos EUA evita paralisação do governo e envia lei

Dando fim a semanas de conflitos internos, o Congresso dos EUA votou por evitar uma paralisação a poucas horas antes do prazo

Capitólio, sede do congresso dos EUA, em Washington (Architect of the Capitol/Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de setembro de 2015 às 21h15.

Washington - Dando fim a semanas de conflitos internos, o Congresso dos Estados Unidos votou nesta quarta-feira por evitar uma paralisação do governo apenas poucas horas antes do prazo de meia-noite, aprovando uma medida que estende o financiamento de agências federais até 11 de dezembro.

A Câmara dos EUA dependeu fortemente dos democratas para garantir a aprovação com 277 votos à favor e 151 contra. Uma grande maioria de republicanos votou contra a medida, que não atendeu às demandas dos conservadores pelo corte de dinheiro para a provedora de serviços de saúde para mulheres Planned Parenthood, em meio a uma polêmico sobre aborto.

Os deputados norte-americanos também aprovaram uma outra lei que restabelece a provisão de fundos que haviam sido cortados do Planned Parenthood, mas o Senado não deve confirmar a medida, tornando-a sem efeito.

A extensão dos gastos segue agora para sanção do presidente dos EUA, Barack Obama. Obama comemorou a notícia com um toque de sarcasmo, em comentários feitos a um grupo de parlamentares progressistas, em Washington.

“A boa notícia é que parece que os republicanos vão conseguir apenas por muito pouco não paralisar o governo pela segunda vez em dois anos. Isso é de alguma maneira um novo ponto baixo, mas devemos comemorar sempre que podemos”, disse Obama.

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A Câmara dos EUA dependeu fortemente dos democratas para garantir a aprovação com 277 votos à favor e 151 contra. Uma grande maioria de republicanos votou contra a medida, que não atendeu às demandas dos conservadores pelo corte de dinheiro para a provedora de serviços de saúde para mulheres Planned Parenthood, em meio a uma polêmico sobre aborto.

Os deputados norte-americanos também aprovaram uma outra lei que restabelece a provisão de fundos que haviam sido cortados do Planned Parenthood, mas o Senado não deve confirmar a medida, tornando-a sem efeito.

A extensão dos gastos segue agora para sanção do presidente dos EUA, Barack Obama. Obama comemorou a notícia com um toque de sarcasmo, em comentários feitos a um grupo de parlamentares progressistas, em Washington.

“A boa notícia é que parece que os republicanos vão conseguir apenas por muito pouco não paralisar o governo pela segunda vez em dois anos. Isso é de alguma maneira um novo ponto baixo, mas devemos comemorar sempre que podemos”, disse Obama.

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