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Confiança do consumidor recua 1,08% em dezembro

Segundo a FGV, índice passou de 120 pontos para 118,7 pontos no terceiro mês seguido de queda

Pessoas comprando no varejo em São Paulo: proporção de consumidores avaliando a situação financeira atual como boa diminuiu de 26,4% para 23,4% (Antonio Milena)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de dezembro de 2012 às 09h23.

São Paulo - O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getulio Vargas recuou 1,08 por cento em dezembro na comparação com novembro, ao passar de 120,0 pontos para 118,7 pontos, informou a FGV nesta sexta-feira. Foi o terceiro mês seguido de queda.

Em novembro, o índice havia recuado 1,4 por cento na comparação com outubro.

De acordo com a FGV, o Índice da Situação Atual (ISA) caiu 2,3 por cento, passando de 136,7 pontos em novembro para 133,5 pontos em dezembro. Já o Índice de Expectativas recuou 0,3 por cento, de 111,6 para 111,3 pontos, o menor nível desde fevereiro deste ano.

A proporção de consumidores avaliando a situação financeira atual como boa diminuiu de 26,4 para 23,4 por cento. No mesmo período, a dos que a julgam ruim aumentou de 9,7 para 11,0 por cento. Em relação aos próximos meses, a FGV informou que o indicador que mede o grau de otimismo sobre situação econômica futura caiu 3,1 por cento em dezembro. A parcela de consumidores que projetam melhora da situação econômica geral diminuiu de 32,6 a 29,6 por cento, enquanto a fatia dos que preveem piora aumentou de 14,1 para 14,8 por cento.

Em outubro, as vendas no varejo brasileiro subiram 0,8 por cento sobre setembro, no maior ritmo desde julho, indicando que a recuperação da atividade poderia estar acontecendo em meio às medidas do governo para dar suporte à demanda.

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Em novembro, o índice havia recuado 1,4 por cento na comparação com outubro.

De acordo com a FGV, o Índice da Situação Atual (ISA) caiu 2,3 por cento, passando de 136,7 pontos em novembro para 133,5 pontos em dezembro. Já o Índice de Expectativas recuou 0,3 por cento, de 111,6 para 111,3 pontos, o menor nível desde fevereiro deste ano.

A proporção de consumidores avaliando a situação financeira atual como boa diminuiu de 26,4 para 23,4 por cento. No mesmo período, a dos que a julgam ruim aumentou de 9,7 para 11,0 por cento. Em relação aos próximos meses, a FGV informou que o indicador que mede o grau de otimismo sobre situação econômica futura caiu 3,1 por cento em dezembro. A parcela de consumidores que projetam melhora da situação econômica geral diminuiu de 32,6 a 29,6 por cento, enquanto a fatia dos que preveem piora aumentou de 14,1 para 14,8 por cento.

Em outubro, as vendas no varejo brasileiro subiram 0,8 por cento sobre setembro, no maior ritmo desde julho, indicando que a recuperação da atividade poderia estar acontecendo em meio às medidas do governo para dar suporte à demanda.

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