Confiança do consumidor recua 0,7% em janeiro
Segundo Fundação Getulio Vargas, índice passar de 118,7 pontos, em dezembro, para 117,9 pontos
Da Redação
Publicado em 24 de janeiro de 2013 às 08h03.
Brasília - O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getulio Vargas recuou 0,7 por cento em janeiro na comparação com dezembro, ao passar de 118,7 pontos para 117,9 pontos, informou a FGV nesta quinta-feira.
Em dezembro, o índice havia recuado 1,08 por cento na comparação com novembro.
De acordo com a FGV, o Índice da Situação Atual (ISA) caiu 1,2 por cento, passando de 133,5 pontos em dezembro para 131,9 pontos em janeiro. Já o Índice de Expectativas recuou também 0,7 por cento, de 111,3 pontos para 110,5 pontos no período, o menor nível desde fevereiro de 2012, quando estava em 108,3 pontos.
A proporção de consumidores avaliando a situação financeira atual como boa diminuiu de 24,3 por cento para 22,2 por cento. Já os que julgaram o cenário como ruim cresceu de 21,9 por cento, para 24,2 por cento.
Em relação aos próximos meses, a FGV informou que o indicador que mede o grau de otimismo sobre situação econômica futura caiu 0,7 por cento em janeiro com consumidores menos confiantes sobre a possibilidade de recuperação da economia.
Em novembro, as vendas no varejo brasileiro cresceram 0,3 por cento sobre o mês anterior, mostrou desaceleração após alta de 0,8 por cento em outubro, o que evidenciou a dificuldade da recuperação da atividade econômica no final de 2012.
Brasília - O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getulio Vargas recuou 0,7 por cento em janeiro na comparação com dezembro, ao passar de 118,7 pontos para 117,9 pontos, informou a FGV nesta quinta-feira.
Em dezembro, o índice havia recuado 1,08 por cento na comparação com novembro.
De acordo com a FGV, o Índice da Situação Atual (ISA) caiu 1,2 por cento, passando de 133,5 pontos em dezembro para 131,9 pontos em janeiro. Já o Índice de Expectativas recuou também 0,7 por cento, de 111,3 pontos para 110,5 pontos no período, o menor nível desde fevereiro de 2012, quando estava em 108,3 pontos.
A proporção de consumidores avaliando a situação financeira atual como boa diminuiu de 24,3 por cento para 22,2 por cento. Já os que julgaram o cenário como ruim cresceu de 21,9 por cento, para 24,2 por cento.
Em relação aos próximos meses, a FGV informou que o indicador que mede o grau de otimismo sobre situação econômica futura caiu 0,7 por cento em janeiro com consumidores menos confiantes sobre a possibilidade de recuperação da economia.
Em novembro, as vendas no varejo brasileiro cresceram 0,3 por cento sobre o mês anterior, mostrou desaceleração após alta de 0,8 por cento em outubro, o que evidenciou a dificuldade da recuperação da atividade econômica no final de 2012.