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Confiança do Comércio tem primeira alta anual desde 2013

A alta foi puxada exclusivamente pela expectativa do empresário em relação ao futuro, que cresceu 10,1% na comparação com julho de 2015

Comércio: na comparação com junho deste ano, a alta foi de 10,7%, puxada por três principais componentes (Alexandre Battibugli / EXAME)
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Da Redação

Publicado em 20 de julho de 2016 às 11h30.

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) registrou, em julho, a primeira taxa de crescimento anual dos últimos três anos. O indicador cresceu 2,4% na comparação com julho de 2015 e atingiu 87 pontos.

A última alta do indicador foi em julho de 2013 (0,6%), de acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), responsável pela pesquisa .

Esse também é o maior índice dos últimos 15 meses. A alta foi puxada exclusivamente pela expectativa do empresário em relação ao futuro, que cresceu 10,1% na comparação com julho de 2015.

As avaliações sobre o momento presente continuam em queda (-5,8%), assim como as intenções de investimentos (-4,7%).

Na comparação com junho deste ano, a alta foi de 10,7%, puxada pelos três principais componentes: avaliação sobre as condições atuais (6,1%), expectativas sobre o futuro (12,1%) e intenções de investimento (4,2%).

Apesar das altas, o índice, que é medido em uma escala de 0 a 200, ainda está em um patamar abaixo do nível de indiferença do empresário, que é de 100 pontos.

Isso, segundo a CNC, é reflexo da redução contínua da atividade do comércio e da renda dos consumidores, marcada pela deterioração das condições do mercado de trabalho e do crédito.

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O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) registrou, em julho, a primeira taxa de crescimento anual dos últimos três anos. O indicador cresceu 2,4% na comparação com julho de 2015 e atingiu 87 pontos.

A última alta do indicador foi em julho de 2013 (0,6%), de acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), responsável pela pesquisa .

Esse também é o maior índice dos últimos 15 meses. A alta foi puxada exclusivamente pela expectativa do empresário em relação ao futuro, que cresceu 10,1% na comparação com julho de 2015.

As avaliações sobre o momento presente continuam em queda (-5,8%), assim como as intenções de investimentos (-4,7%).

Na comparação com junho deste ano, a alta foi de 10,7%, puxada pelos três principais componentes: avaliação sobre as condições atuais (6,1%), expectativas sobre o futuro (12,1%) e intenções de investimento (4,2%).

Apesar das altas, o índice, que é medido em uma escala de 0 a 200, ainda está em um patamar abaixo do nível de indiferença do empresário, que é de 100 pontos.

Isso, segundo a CNC, é reflexo da redução contínua da atividade do comércio e da renda dos consumidores, marcada pela deterioração das condições do mercado de trabalho e do crédito.

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