Economia

Confiança da indústria sobe 1,1 ponto em março, aponta FGV

Na comparação com março do ano passado, sem ajuste, a prévia aponta queda de 3,6 pontos na confiança


	Indústria: prévia de março demonstra que o Índice da Situação Atual (ISA) avançou 2,3 pontos, para 79,4 pontos
 (Thinkstock)

Indústria: prévia de março demonstra que o Índice da Situação Atual (ISA) avançou 2,3 pontos, para 79,4 pontos (Thinkstock)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de março de 2016 às 09h09.

Rio - O Índice de Confiança da Indústria (ICI) apurado na prévia da sondagem de março ficou em 75,8 pontos, o que significa avanço de 1,1 ponto em relação ao resultado final de fevereiro, que foi de 74,7 pontos. No mês passado, o ICI caiu 1,5 ponto ante o mês anterior.

Na comparação com março do ano passado, sem ajuste, a prévia aponta queda de 3,6 pontos na confiança. "O resultado compensa parte da queda de fevereiro e mantém a tendência de estabilidade do índice em patamar compatível ao mínimo histórico da série", informou em nota oficial a Fundação Getulio Vargas, responsável pelo levantamento.

A prévia de março demonstra que o Índice da Situação Atual (ISA) avançou 2,3 pontos, para 79,4 pontos. Enquanto isso, o Índice de Expectativas (IE) ficou estável em 72,6 pontos, piso histórico.

Nuci

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) da indústria atingiu 74,3%, segundo a prévia da Sondagem da Indústria de março, divulgada pela FGV. O resultado, já livre de influências sazonais, é superior ao apurado no resultado final da sondagem de fevereiro (73,6%), quando o indicador atingiu o piso histórico da série.

A prévia dos resultados da Sondagem da Indústria de março abrange a consulta a 783 empresas entre os dias 01 e 20 deste mês. O resultado final da pesquisa para março será divulgado no próximo dia 31.

Acompanhe tudo sobre:ConfiançaEmpresasFGV - Fundação Getúlio Vargas

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor