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Confiança da indústria do Brasil sobe em março, diz FGV

O ICI avançou 0,4 ponto e atingiu 75,1 pontos neste mês, após alta em janeiro e queda no mês seguinte

Indústria: "A percepção em relação à situação atual melhorou em função da continuidade do movimento de ajuste dos estoques", completou Aloisio Campelo Jr (Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de março de 2016 às 08h31.

São Paulo - A melhora da avaliação da situação atual determinou a alta do Índice de Confiança da Indústria (ICI) brasileira em março, que voltou a melhorar depois do recuo no mês passado, mostrou a Fundação Getúlio Vargas ( FGV ) nesta quarta-feira.

O ICI avançou 0,4 ponto e atingiu 75,1 pontos neste mês, após alta em janeiro e queda no mês seguinte.

O Índice da Situação Atual (ISA) apresentou alta de 1,5 ponto e foi a 78,6 pontos, maior nível desde abril de 2015. Por outro lado, o Índice de Expectativas (IE) recuou 0,6 ponto, para 72,0 pontos.

"Apesar da ligeira alta da confiança em março, os resultados continuam de certa forma dúbios, refletindo o ambiente de elevada incerteza econômica e política", afirmou em nota o superintendente adjunto para ciclos econômicos da FGV/IBRE, Aloisio Campelo Jr.

"A percepção em relação à situação atual melhorou em função da continuidade do movimento de ajuste dos estoques", completou ele.

A FGV informou ainda que o Nível de Utilização da Capacidade Instalada avançou 0,1 ponto percentual e foi a 73,7 por cento em março sobre fevereiro.

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São Paulo - A melhora da avaliação da situação atual determinou a alta do Índice de Confiança da Indústria (ICI) brasileira em março, que voltou a melhorar depois do recuo no mês passado, mostrou a Fundação Getúlio Vargas ( FGV ) nesta quarta-feira.

O ICI avançou 0,4 ponto e atingiu 75,1 pontos neste mês, após alta em janeiro e queda no mês seguinte.

O Índice da Situação Atual (ISA) apresentou alta de 1,5 ponto e foi a 78,6 pontos, maior nível desde abril de 2015. Por outro lado, o Índice de Expectativas (IE) recuou 0,6 ponto, para 72,0 pontos.

"Apesar da ligeira alta da confiança em março, os resultados continuam de certa forma dúbios, refletindo o ambiente de elevada incerteza econômica e política", afirmou em nota o superintendente adjunto para ciclos econômicos da FGV/IBRE, Aloisio Campelo Jr.

"A percepção em relação à situação atual melhorou em função da continuidade do movimento de ajuste dos estoques", completou ele.

A FGV informou ainda que o Nível de Utilização da Capacidade Instalada avançou 0,1 ponto percentual e foi a 73,7 por cento em março sobre fevereiro.

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