Concessões podem ter até R$ 12 bilhões de bancos
Caixa, BB Investimento, BNDESpar e os fundos de pensão querem se associar aos vencedores dos leilões de concessão de rodovias e ferrovias
Da Redação
Publicado em 24 de setembro de 2013 às 13h14.
Brasília - Caixa Econômica Federal, BB Banco de Investimento, BNDESpar, braço de participações do BNDES, e os fundos de pensão Funcef, dos empregados da Caixa, e Petros (da Petrobras), querem se associar aos vencedores dos leilões de concessão de rodovias e ferrovias no âmbito do Programa de Investimentos e Logística, diz carta publicada nesta terça-feira no site da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
Juntas, as instituições podem investir até 12 bilhões de reais no programa das concessões, segundo o documento, e deter conjuntamente até 49 por cento do capital social das Sociedades de Propósito Específico (SPEs) que ficarem com as concessões.
O retorno-alvo aceito pelas instituições nesses projetos é de IPCA mais 8,5 por cento ao ano. Outra condição dada por elas para participar refere-se à governança.
As instituições pedem, por exemplo, que as futuras concessões tenham nível de governança aderente, "no mínimo" às regras do Novo Mercado da BM&FBovespa. (Por Leonardo Goy; edição de Aluísio Alves)
Brasília - Caixa Econômica Federal, BB Banco de Investimento, BNDESpar, braço de participações do BNDES, e os fundos de pensão Funcef, dos empregados da Caixa, e Petros (da Petrobras), querem se associar aos vencedores dos leilões de concessão de rodovias e ferrovias no âmbito do Programa de Investimentos e Logística, diz carta publicada nesta terça-feira no site da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
Juntas, as instituições podem investir até 12 bilhões de reais no programa das concessões, segundo o documento, e deter conjuntamente até 49 por cento do capital social das Sociedades de Propósito Específico (SPEs) que ficarem com as concessões.
O retorno-alvo aceito pelas instituições nesses projetos é de IPCA mais 8,5 por cento ao ano. Outra condição dada por elas para participar refere-se à governança.
As instituições pedem, por exemplo, que as futuras concessões tenham nível de governança aderente, "no mínimo" às regras do Novo Mercado da BM&FBovespa. (Por Leonardo Goy; edição de Aluísio Alves)