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Com mudanças, leilões ficaram mais atrativos, diz Borges

Ministro avaliou que concorrência de sete grupos no leilão do trecho da BR-163 deve levar a um deságio na concessão, com consequências positivas

César Borges: segundo ministro, governo aumentou a interlocução com o setor privado para conseguir sucesso nos leilões rodoviários (José Cruz/ABr)
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Da Redação

Publicado em 25 de novembro de 2013 às 18h09.

Brasília - O ministro dos Transportes , César Borges, avaliou que a concorrência de sete grupos no leilão do trecho da BR-163 no Mato Grosso, que ocorrerá na próxima quarta-feira, 27, deve levar a um deságio na concessão, com consequências positivas para a modicidade tarifária. "A presidente Dilma Rousseff ficou satisfeita com sete participantes na disputa. Estamos otimistas, os ajustes feitos deram atratividade aos trechos", afirmou o ministro.

Segundo Borges, o governo aumentou a interlocução com o setor privado para conseguir sucesso nos leilões rodoviários. "Queremos eliminar esse risco de qualquer licitação deserta. Queremos alcançar o objetivo de ter a parceria do setor privado, com mais investimentos e agilidade nesses investimentos, mantendo a modicidade tarifária. Isso beneficia a economia do País", acrescentou.

Dois consórcios e cinco empresas apresentaram propostas para participar do leilão da BR-163, em Mato Grosso. Fizeram propostas isoladamente CCR, Triunfo Participações e Investimentos, Galvão Engenharia, Invepar e Odebrecht. As duas últimas optaram por não repetir a parceria acertada para o leilão anterior de rodovias, em setembro, quando foi ofertada a BR-050 (GO/MG). "Nenhuma empresa é obrigada a repetir o consórcio. Os consórcios são formados para cada disputa", avaliou Borges. Já a EcoRodovias novamente lidera consórcio Rota do Futuro e outro consórcio, o Integração, é liderado pela Fidens Engenharia. Vencerá a disputa quem oferecer o menor valor de tarifa básica de pedágio em relação ao teto estipulado pelo governo, que é de R$ 0,05500.

Segundo Borges, a expectativa do governo é de que os demais leilões de rodovias marcados para este ano "corram bem". O ministro disse estar otimista de que o Tribunal de Contas da União (TCU) possa aprovar o edital para licitação da BR-040 na sessão da próxima quarta feira. Já os leilões de ferrovias ficarão para 2014, ainda sem uma data para a concessão do primeiro trecho. "Estamos conversando com o setor. O processo está em andamento", completou.

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Segundo Borges, o governo aumentou a interlocução com o setor privado para conseguir sucesso nos leilões rodoviários. "Queremos eliminar esse risco de qualquer licitação deserta. Queremos alcançar o objetivo de ter a parceria do setor privado, com mais investimentos e agilidade nesses investimentos, mantendo a modicidade tarifária. Isso beneficia a economia do País", acrescentou.

Dois consórcios e cinco empresas apresentaram propostas para participar do leilão da BR-163, em Mato Grosso. Fizeram propostas isoladamente CCR, Triunfo Participações e Investimentos, Galvão Engenharia, Invepar e Odebrecht. As duas últimas optaram por não repetir a parceria acertada para o leilão anterior de rodovias, em setembro, quando foi ofertada a BR-050 (GO/MG). "Nenhuma empresa é obrigada a repetir o consórcio. Os consórcios são formados para cada disputa", avaliou Borges. Já a EcoRodovias novamente lidera consórcio Rota do Futuro e outro consórcio, o Integração, é liderado pela Fidens Engenharia. Vencerá a disputa quem oferecer o menor valor de tarifa básica de pedágio em relação ao teto estipulado pelo governo, que é de R$ 0,05500.

Segundo Borges, a expectativa do governo é de que os demais leilões de rodovias marcados para este ano "corram bem". O ministro disse estar otimista de que o Tribunal de Contas da União (TCU) possa aprovar o edital para licitação da BR-040 na sessão da próxima quarta feira. Já os leilões de ferrovias ficarão para 2014, ainda sem uma data para a concessão do primeiro trecho. "Estamos conversando com o setor. O processo está em andamento", completou.

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