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CNI reduz previsão de expansão brasileira por crise no exterior

Para a Confederação Nacional da Indústria, a estimativa de crescimento do PIB caiu de 3,8% para 3,4%

O comércio externo reduzirá o PIB em 0,6% em 2011, acrescentou a CNI (Marcelo Calenda/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de outubro de 2011 às 12h13.

Brasília- A Confederação Nacional da Indústria (CNI) reduziu sua projeção para o crescimento do Brasil neste ano, em razão principalmente da turbulência externa.

A estimativa para o Produto Interno Bruto brasileiro este ano caiu para 3,4 por cento, contra 3,8 por cento antes.

"A CNI reduziu a estimativa de crescimento em consonância com a desaceleração da economia global e consequente menor expansão dos investimentos", disse a entidade em nota.

Segundo a confederação, a indústria continua sendo o setor mais afetado da economia. A expectativa para a expansão da indústria neste ano passou para 2,2 por cento, de um patamar anterior de 3,2 por cento.

O comércio externo reduzirá o PIB em 0,6 ponto percentual em 2011, acrescentou a CNI, que reduziu seu prognóstico para o avanço das exportações, de 10 para 6 por cento.

A previsão para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi elevada para 6,5 por cento, ante 6 por cento antes. A meta perseguida pelo governo no ano tem centro em 4,5 por cento e tolerância de 2 pontos para cima ou para baixo.

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A estimativa para o Produto Interno Bruto brasileiro este ano caiu para 3,4 por cento, contra 3,8 por cento antes.

"A CNI reduziu a estimativa de crescimento em consonância com a desaceleração da economia global e consequente menor expansão dos investimentos", disse a entidade em nota.

Segundo a confederação, a indústria continua sendo o setor mais afetado da economia. A expectativa para a expansão da indústria neste ano passou para 2,2 por cento, de um patamar anterior de 3,2 por cento.

O comércio externo reduzirá o PIB em 0,6 ponto percentual em 2011, acrescentou a CNI, que reduziu seu prognóstico para o avanço das exportações, de 10 para 6 por cento.

A previsão para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi elevada para 6,5 por cento, ante 6 por cento antes. A meta perseguida pelo governo no ano tem centro em 4,5 por cento e tolerância de 2 pontos para cima ou para baixo.

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