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CNI aponta uma menor queda na indústria de construção

O percentual de utilização da capacidade de operação (UCO) está em 70%, um ponto percentual acima do apurado em julho de 2012

Funcionário trabalha em área de construção de prédio residencial em São Paulo: de acordo com a CNI, “o otimismo dos empresários não mostra sinais de melhora e mantém a tendência de queda” (Nacho Doce/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de agosto de 2013 às 12h48.

Brasília – A queda no indicador de atividade da indústria da construção foi menos intensa em julho. É o que mostra a Sondagem Indústria da Construção, divulgada hoje (22) pela Confederação Nacional da Indústria ( CNI ).

Segundo os dados da pesquisa, o nível de atividade continua abaixo dos 50 pontos, o que indica redução, mas apresentou crescimento de 44,3 em junho para 46,5 em julho.

O percentual de utilização da capacidade de operação (UCO) está em 70%, um ponto percentual acima do apurado em julho de 2012.

De acordo com a CNI, “o otimismo dos empresários não mostra sinais de melhora e mantém a tendência de queda”. Os indicadores de expectativa para os próximos seis meses ficaram em 53,7 pontos, mas é o menor nível desde o início da série, em 2010.

A pesquisa foi feita entre 1º e 13 de agosto com 549 empresas. Dessas, 162 são pequenas, 252 são médias e 135 são de grande porte. O indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam aumento ou expectativa positiva.

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Segundo os dados da pesquisa, o nível de atividade continua abaixo dos 50 pontos, o que indica redução, mas apresentou crescimento de 44,3 em junho para 46,5 em julho.

O percentual de utilização da capacidade de operação (UCO) está em 70%, um ponto percentual acima do apurado em julho de 2012.

De acordo com a CNI, “o otimismo dos empresários não mostra sinais de melhora e mantém a tendência de queda”. Os indicadores de expectativa para os próximos seis meses ficaram em 53,7 pontos, mas é o menor nível desde o início da série, em 2010.

A pesquisa foi feita entre 1º e 13 de agosto com 549 empresas. Dessas, 162 são pequenas, 252 são médias e 135 são de grande porte. O indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam aumento ou expectativa positiva.

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