Economia

Chuvas na Argentina pressionam mercados de soja e milho

Chuvas bastante aguardadas caíram sobre as principais regiões de plantio de soja e milha na Argentina no fim de semana


	Colheita de soja: tempo continua bastante seco nas regiões de La Pampa e Buenos Aires, mas outras áreas do país receberam bons níveis de chuvas
 (REUTERS/Enrique Marcarian)

Colheita de soja: tempo continua bastante seco nas regiões de La Pampa e Buenos Aires, mas outras áreas do país receberam bons níveis de chuvas (REUTERS/Enrique Marcarian)

DR

Da Redação

Publicado em 30 de dezembro de 2013 às 13h57.

Chicago - Os futuros da soja e do milho nos EUA recuavam nesta segunda-feira, com o cereal caindo ao menor em duas semanas, pressionados por chuvas que reduziram a preocupação com a estiagem em importantes regiões agrícolas da Argentina.

Chuvas bastante aguardadas caíram sobre as principais regiões de plantio de soja e milha na Argentina no fim de semana, segundo o instituto de meteorologia Global Weather Monitoring.

O tempo continua bastante seco nas regiões de La Pampa e Buenos Aires, mas outras áreas do país receberam bons níveis de chuvas.

Em relação ao Brasil, a Somar Meteorologia disse nesta segunda-feira que "as chuvas voltam ao sul do Brasil, ainda que com volumes bem irregulares. As pancadas de chuva atingem os três Estados do Sul, além de Mato Grosso do Sul e Estado de São Paulo." Às 14h13, horário de Brasília, a soja recuava 0,36 por cento, a 13,2675 dólares por bushel. O milho caíra 0,47 por cento a 4,255 dólares por bushel.

"Tem havido preocupações com o clima seco afetando as lavouras de soja e milho na Argentina. Com a previsão de mais chuva na Argentina, esta preocupação será reduzida", disse Arnaud Saulais da Starsupply Commodity Brokers.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaCommoditiesArgentinaMilhoSoja

Mais de Economia

STF prorroga prazo para aprovar lucros e dividendos isentos de IR até 31 de janeiro de 2026

Finep libera R$ 1,5 bilhão para inovação no 1º semestre de 2026

Réveillon do Rio deve movimentar R$ 3,34 bilhões

Os preços que mais subiram em 2025: do Uber e 99 ao café