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Chipre investiga crise bancária e presidente reduz salário

Os membros do governo também perderão 20% de seus pagamentos

Nicos Anastasiades discursa à nação no dia 25 de março: o presidente do país reduziu seu salário em 25% (Petros Karadjias/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de março de 2013 às 13h03.

Nicósia - O governo cipriota nomeou nesta quinta-feira uma comissão integrada por três antigos juízes da Suprema Corte para investigar eventuais atos criminosos na origem da crise bancária da ilha, indicou um conselheiro presidencial, que acrescentou que o presidente havia reduzido seu salário em 25%.

A equipe será encarregada de determinar se há "responsabilidades criminais, civis ou políticas" na origem da crise bancária, disse à imprensa o vice-secretário da presidência, Constantinos Petrides.

"O conjunto das decisões, dos atos e das omissões a todos os níveis (...) terá que ser examinado", afirmou.

O conselheiro também informou que o presidente do Chipre , Nicos Anastasiadis, decidiu reduzir seu salário em 25%, e que os membros de seu governo também perderão 20% de seus pagamentos.

O presidente "já autorizou que seu salário seja reduzido em 25%", afirmou Petrides. Tanto Anastasiadis quanto os membros do gabinete também renunciaram ao décimo-terceiro salário ao qual têm direito.

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A equipe será encarregada de determinar se há "responsabilidades criminais, civis ou políticas" na origem da crise bancária, disse à imprensa o vice-secretário da presidência, Constantinos Petrides.

"O conjunto das decisões, dos atos e das omissões a todos os níveis (...) terá que ser examinado", afirmou.

O conselheiro também informou que o presidente do Chipre , Nicos Anastasiadis, decidiu reduzir seu salário em 25%, e que os membros de seu governo também perderão 20% de seus pagamentos.

O presidente "já autorizou que seu salário seja reduzido em 25%", afirmou Petrides. Tanto Anastasiadis quanto os membros do gabinete também renunciaram ao décimo-terceiro salário ao qual têm direito.

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