Economia

China pede que EUA suspenda restrições comerciais e pare de interferir

O ministro das Relações Exteriores da China também defendeu que Washington reative os canais de diálogo

EUA e China: para Trump, acordo que deve ser assinado na quarta-feira é o maior da história (Hyungwon Kang/Reuters)

EUA e China: para Trump, acordo que deve ser assinado na quarta-feira é o maior da história (Hyungwon Kang/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 22 de fevereiro de 2021 às 09h50.

O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, pediu nesta segunda-feira que o governo dos Estados Unidos suspenda as restrições de comércio com o país e encerre o que Pequim considera uma interferência injustificada nas áreas de Taiwan, Hong Kong, Xinjiang e no Tibete.

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Durante um fórum do Ministério de Relações Exteriores, Wang disse que a China defenderá os direitos de empresas dos EUA e que espera que o país "remova tarifas não razoáveis sobre produtos chineses, levante suas sanções unilaterais a empresas e institutos educacionais e de pesquisa da China e abandone a supressão irracional do progresso tecnológico da China."

O ministro também defendeu que Washington reative os canais de diálogo com Pequim. Wang pediu que o novo governo dos EUA abandone a maior parte das medidas de confronto com a China adotadas pelo ex-presidente Donald Trump.

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