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China e EUA fecham acordo para reduzir tarifa de eletrônicos

O anúncio foi feito hoje pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que está em Pequim para participar da Cúpula do Apec

Loja de eletrônicos: acordo promete um maior impulso das exportações tecnológicas aos Estados Unidos (Alexandre Battibugli/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de novembro de 2014 às 06h32.

Pequim - A China e os Estados Unidos entraram em acordo nesta terça-feira para reduzir as tarifas dos bens eletrônicos em virtude de um Tratado de Tecnologia da Informação (ITA, sigla em inglês), que estava em ponto morto há 18 meses.

O anúncio foi feito hoje pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que está em Pequim para participar da Cúpula do Fórum de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec), realizada entre ontem e hoje na capital chinesa. Após a reunião, Obama iniciará uma visita de Estado no país asiático.

O acordo, segundo um comunicado da Casa Branca, 'abre o caminho para o reatamento e a rápida conclusão do primeiro grande acordo de redução de tarifas na Organização Mundial do Comércio (OMC) em 17 anos, e promete um maior impulso das exportações tecnológicas aos Estados Unidos'.

O acordo ainda tem que ser assinado pelos outros países envolvidos nas negociações do ITA, que acontece dentro da OMC, e espera-se que seja aprovado nas próximas semanas.

No entanto, o acordo entre China e Estados Unidos não inclui os televisores de tela plana e os monitores, o que pode não agradar os grandes produtores desses bens, como Japão e Coreia do Sul.

A iniciativa de hoje descongela o tratado, parado desde que a China propôs a exclusão de mais de 100 categorias de produtos em novembro do ano passado.

Os Estados Unidos e outros países tentaram desde então persuadir o gigante asiático, o maior exportador de produtos tecnologia da informação, para que acabasse com as restrições.

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Pequim - A China e os Estados Unidos entraram em acordo nesta terça-feira para reduzir as tarifas dos bens eletrônicos em virtude de um Tratado de Tecnologia da Informação (ITA, sigla em inglês), que estava em ponto morto há 18 meses.

O anúncio foi feito hoje pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que está em Pequim para participar da Cúpula do Fórum de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec), realizada entre ontem e hoje na capital chinesa. Após a reunião, Obama iniciará uma visita de Estado no país asiático.

O acordo, segundo um comunicado da Casa Branca, 'abre o caminho para o reatamento e a rápida conclusão do primeiro grande acordo de redução de tarifas na Organização Mundial do Comércio (OMC) em 17 anos, e promete um maior impulso das exportações tecnológicas aos Estados Unidos'.

O acordo ainda tem que ser assinado pelos outros países envolvidos nas negociações do ITA, que acontece dentro da OMC, e espera-se que seja aprovado nas próximas semanas.

No entanto, o acordo entre China e Estados Unidos não inclui os televisores de tela plana e os monitores, o que pode não agradar os grandes produtores desses bens, como Japão e Coreia do Sul.

A iniciativa de hoje descongela o tratado, parado desde que a China propôs a exclusão de mais de 100 categorias de produtos em novembro do ano passado.

Os Estados Unidos e outros países tentaram desde então persuadir o gigante asiático, o maior exportador de produtos tecnologia da informação, para que acabasse com as restrições.

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