China diz que vai coordenar melhor sua política monetária
Um grupo de autoridades governamentais assegurou coletivamente que o governo vai agir para estabilizar a economia
Da Redação
Publicado em 18 de fevereiro de 2016 às 10h12.
Pequim - A China vai coordenar melhor suas políticas monetária e fiscal para ajudar a combater a desaceleração econômica, disse o vice-ministro das Finanças, Liu Kun, em comentários publicados nesta quinta-feira.
O governo vai manter o crescimento econômico em uma faixa razoável, com mais política fiscal enquanto usa a política monetária prudente de forma flexível e apropriada, disse Liu em um discurso publicado no site do ministério.
Um grupo de autoridades governamentais assegurou coletivamente que o governo vai agir para estabilizar a economia após o feriado de uma semana do Ano Novo Lunar.
Uma deterioração das ações chinesas no último verão (no hemisfério norte) e a inesperada desvalorização do iuan em agosto do ano passado agitaram os mercados globais, elevando as preocupações com a saúde da segunda maior economia do mundo e com a capacidade de Pequim de conduzi-la simultaneamente em meio a uma prolongada desaceleração e uma reestruturação radical.
Liu disse que elevar o déficit fiscal e cortar impostos se tornará uma escolha natural para estimular a economia.
O gasto fiscal deve ficar em um nível relativamente alto este ano, disse, acrescentando que Pequim vai definir uma cota razoável para o programa de swap da dívida de governos locais.
Pequim - A China vai coordenar melhor suas políticas monetária e fiscal para ajudar a combater a desaceleração econômica, disse o vice-ministro das Finanças, Liu Kun, em comentários publicados nesta quinta-feira.
O governo vai manter o crescimento econômico em uma faixa razoável, com mais política fiscal enquanto usa a política monetária prudente de forma flexível e apropriada, disse Liu em um discurso publicado no site do ministério.
Um grupo de autoridades governamentais assegurou coletivamente que o governo vai agir para estabilizar a economia após o feriado de uma semana do Ano Novo Lunar.
Uma deterioração das ações chinesas no último verão (no hemisfério norte) e a inesperada desvalorização do iuan em agosto do ano passado agitaram os mercados globais, elevando as preocupações com a saúde da segunda maior economia do mundo e com a capacidade de Pequim de conduzi-la simultaneamente em meio a uma prolongada desaceleração e uma reestruturação radical.
Liu disse que elevar o déficit fiscal e cortar impostos se tornará uma escolha natural para estimular a economia.
O gasto fiscal deve ficar em um nível relativamente alto este ano, disse, acrescentando que Pequim vai definir uma cota razoável para o programa de swap da dívida de governos locais.