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China avança com plano de zona de livre comércio

Plano de investimento é um sinal de que os recentes testes nucleares do isolado país asiático não afetaram os laços econômicos com seu único grande aliado

Segundo fonte, todos os projetos chineses anunciados para a zona continuam encaminhados, incluindo uma linha de energia a partir da China para amenizar a falta de eletricidade no país (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de março de 2013 às 08h58.

Hong Kong - A China parece continuar com seus planos de investir em uma área de livre comércio norte-coreana, em um sinal de que os recentes testes nucleares do isolado país asiático não afetaram os laços econômicos com seu único grande aliado.

Enquanto o governo chinês ainda não deixou claro se os testes iriam prejudicar seus planos de investimento na zona econômica de Rason, uma autoridade do escritório administrativo conjunto da zona disse à Reuters que todos os projetos chineses anteriormente anunciados para a zona continuam encaminhados, incluindo uma linha de energia a partir da China para amenizar a aguda falta de eletricidade no país.

"Todas as pessoas do escritório administrativo ainda estão trabalhando como o usual... se houvesse qualquer grande impacto (dos testes nucleares), você acha que ainda estaríamos aqui?", afirmou a fonte por telefone de Rason, que fica perto do local onde a Coreia do Norte, China e Rússia convergem. "Todos os trabalhos estão ocorrendo como planejado".

Há cerca de 60 chineses e norte-coreanos trabalhando no escritório administrativo, e o número pode crescer com o lançamento de mais projetos, disse a autoridade, que não quis ser identificada por não ser autorizada a falar com a mídia.

A China e a Coreia do Norte estabeleceram em conjunto o comitê de administração de Rason em outubro para lidar com o planejamento, construção e desenvolvimento da zona, também conhecida como Ranjin-Songbong, um dos projetos econômicos de maior evidência do país.

A Coreia do Norte conduziu seu terceiro teste nuclear em fevereiro, atraindo condenação global e um alerta severo dos Estados Unidos de que era uma ameaça e uma provocação.

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Enquanto o governo chinês ainda não deixou claro se os testes iriam prejudicar seus planos de investimento na zona econômica de Rason, uma autoridade do escritório administrativo conjunto da zona disse à Reuters que todos os projetos chineses anteriormente anunciados para a zona continuam encaminhados, incluindo uma linha de energia a partir da China para amenizar a aguda falta de eletricidade no país.

"Todas as pessoas do escritório administrativo ainda estão trabalhando como o usual... se houvesse qualquer grande impacto (dos testes nucleares), você acha que ainda estaríamos aqui?", afirmou a fonte por telefone de Rason, que fica perto do local onde a Coreia do Norte, China e Rússia convergem. "Todos os trabalhos estão ocorrendo como planejado".

Há cerca de 60 chineses e norte-coreanos trabalhando no escritório administrativo, e o número pode crescer com o lançamento de mais projetos, disse a autoridade, que não quis ser identificada por não ser autorizada a falar com a mídia.

A China e a Coreia do Norte estabeleceram em conjunto o comitê de administração de Rason em outubro para lidar com o planejamento, construção e desenvolvimento da zona, também conhecida como Ranjin-Songbong, um dos projetos econômicos de maior evidência do país.

A Coreia do Norte conduziu seu terceiro teste nuclear em fevereiro, atraindo condenação global e um alerta severo dos Estados Unidos de que era uma ameaça e uma provocação.

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