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Cesta básica teve alta em 17 de 18 capitais em 2014

Segundo a Pesquisa Nacional de Cesta Básica, as altas mais expressivas (acima de 10%) no valor do conjunto de produtos essenciais foram observadas em Brasília

Compras: a única queda foi registrada em Natal, onde o valor caiu 1,7% (Arquivo/Marcelo Camargo/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 9 de janeiro de 2015 às 15h23.

São Paulo - O preço acumulado da cesta básica aumentou em 17 das 18 capitais do Brasil pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos ( Dieese ) em 2014 ante 2013, divulgou na tarde desta sexta feira, 9, a instituição.

A única queda foi registrada em Natal, onde o valor caiu 1,7%.

Segundo a Pesquisa Nacional de Cesta Básica, as altas mais expressivas (acima de 10%) no valor do conjunto de produtos essenciais foram observadas em Brasília (13,79%), Aracaju (13,34%) e Florianópolis (10,58%).

As menores oscilações positivas ocorreram em Salvador (1,01%), Belo Horizonte (1,22%) e Campo Grande (2,36%).

Dezembro

Em dezembro, houve aumento do preço da cesta básica em 16 das 18 cidades pesquisadas. Apenas Curitiba e Fortaleza registram quedas - de 1,07% e 0,07%, respectivamente.

As maiores elevações no valor do conjunto de alimentos essenciais foram registradas em Salvador (4,73%) e Recife (4,35%).

São Paulo, por sua vez, foi a capital onde se apurou o maior valor para o conjunto de alimentos: R$ 354,19, alta de 1,79% em relação a novembro.

Em seguida, aparecem Florianópolis (R$ 353,10) e Porto Alegre (R$ 348,56). Já os menores custos médios foram observados em Aracaju (R$ 245,70) e Salvador (R$ 267,82).

Com base no total apurado para a cesta básica mais cara, a de São Paulo, o Dieese estima que o salário mínimo suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e sua família deveria ser de R$ 2.975,55, ou 4,11 vezes o mínimo em vigor no ano passado, de R$ 724,00.

Com o recente reajuste, o salário mínimo em 2015 está R$ 788.

O Dieese realiza mensalmente a Pesquisa Nacional da Cesta Básica nas cidades de Aracaju, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Campo Grande, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Vitória.

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A única queda foi registrada em Natal, onde o valor caiu 1,7%.

Segundo a Pesquisa Nacional de Cesta Básica, as altas mais expressivas (acima de 10%) no valor do conjunto de produtos essenciais foram observadas em Brasília (13,79%), Aracaju (13,34%) e Florianópolis (10,58%).

As menores oscilações positivas ocorreram em Salvador (1,01%), Belo Horizonte (1,22%) e Campo Grande (2,36%).

Dezembro

Em dezembro, houve aumento do preço da cesta básica em 16 das 18 cidades pesquisadas. Apenas Curitiba e Fortaleza registram quedas - de 1,07% e 0,07%, respectivamente.

As maiores elevações no valor do conjunto de alimentos essenciais foram registradas em Salvador (4,73%) e Recife (4,35%).

São Paulo, por sua vez, foi a capital onde se apurou o maior valor para o conjunto de alimentos: R$ 354,19, alta de 1,79% em relação a novembro.

Em seguida, aparecem Florianópolis (R$ 353,10) e Porto Alegre (R$ 348,56). Já os menores custos médios foram observados em Aracaju (R$ 245,70) e Salvador (R$ 267,82).

Com base no total apurado para a cesta básica mais cara, a de São Paulo, o Dieese estima que o salário mínimo suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e sua família deveria ser de R$ 2.975,55, ou 4,11 vezes o mínimo em vigor no ano passado, de R$ 724,00.

Com o recente reajuste, o salário mínimo em 2015 está R$ 788.

O Dieese realiza mensalmente a Pesquisa Nacional da Cesta Básica nas cidades de Aracaju, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Campo Grande, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Vitória.

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