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Camex receberá pedido para rever taxa do feijão

A intenção é trazer alívio aos consumidores, que sentiram o aumento de mais de 40% do feijão nos supermercados

Feijão: a intenção é trazer alívio aos consumidores, que sentiram o aumento de mais de 40% do feijão nos supermercados (Divulgacao)
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Da Redação

Publicado em 22 de junho de 2016 às 15h46.

Brasília - O ministro da Agricultura , Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, afirmou nesta quarta-feira, 22, que a Câmara de Comércio Exterior (Camex) deve receber ainda esta semana o pedido para rever as taxas de importação de feijão.

"A liberação deve ir até o fim da crise do feijão. Não vamos liberar para sempre", disse.

Hoje, o governo anunciou que vai liberar a importação de feijão de Argentina, Bolívia e Paraguai como forma de reduzir os preços do grão no mercado interno.

A intenção é trazer alívio aos consumidores, que sentiram o aumento de mais de 40% do feijão nos supermercados. O governo ainda planeja retirar taxas de importação do grão para países fora do Mercosul.

O ministro disse ainda que os programas que estavam planejados no Plano Safra foram mantidos. "Não houve cortes no Plano Safra", disse.

Maggi ressaltou também que não há necessidade de intervenção do governo no mercado de milho, embora o Brasil devesse ter um estoque maior do grão.

"O volume de milho que produzimos é mais que suficiente para abastecer o mercado interno. Mas como volume grande de milho é exportado, precisamos estar preparados para importar", disse.

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Brasília - O ministro da Agricultura , Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, afirmou nesta quarta-feira, 22, que a Câmara de Comércio Exterior (Camex) deve receber ainda esta semana o pedido para rever as taxas de importação de feijão.

"A liberação deve ir até o fim da crise do feijão. Não vamos liberar para sempre", disse.

Hoje, o governo anunciou que vai liberar a importação de feijão de Argentina, Bolívia e Paraguai como forma de reduzir os preços do grão no mercado interno.

A intenção é trazer alívio aos consumidores, que sentiram o aumento de mais de 40% do feijão nos supermercados. O governo ainda planeja retirar taxas de importação do grão para países fora do Mercosul.

O ministro disse ainda que os programas que estavam planejados no Plano Safra foram mantidos. "Não houve cortes no Plano Safra", disse.

Maggi ressaltou também que não há necessidade de intervenção do governo no mercado de milho, embora o Brasil devesse ter um estoque maior do grão.

"O volume de milho que produzimos é mais que suficiente para abastecer o mercado interno. Mas como volume grande de milho é exportado, precisamos estar preparados para importar", disse.

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