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Camex aprova oferta de acordo entre Mercosul e UE

A proposta será encaminhada aos demais países do bloco latino-americano para a construção de uma oferta comum

Cúpula do Mercosul: além do Brasil e da Argentina, bloco é formado pelo Uruguai, pelo Paraguai (suspenso) e pela Venezuela, que não participará da proposta (Miguel Rojo/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de outubro de 2013 às 19h20.

Brasília – A Câmara de Comércio Exterior (Camex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, aprovou hoje (3) a oferta brasileira para um acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia . A proposta será encaminhada aos demais países do bloco latino-americano para a construção de uma oferta comum.

Segundo o ministério, o compromisso assumido entre o Mercosul e a União Europeia é apresentar as ofertas até o último trimestre deste ano. A pasta não informou o percentual de produtos que sofrerá corte de tarifas segundo a oferta brasileira.

De acordo com o ministro da Agricultura, Antônio Andrade, que participou da reunião, foi alcançado “um nível aceitável” para a União Europeia. Ele ressaltou que será preciso consenso com os demais países do Mercosul e que a concordância da Argentina é um dos pontos mais delicados.

Além do Brasil e da Argentina, o bloco é formado pelo Uruguai, pelo Paraguai (que está suspenso) e pela Venezuela. Esse último país não participará da proposta por ainda estar cumprindo etapas de adesão ao bloco.

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Segundo o ministério, o compromisso assumido entre o Mercosul e a União Europeia é apresentar as ofertas até o último trimestre deste ano. A pasta não informou o percentual de produtos que sofrerá corte de tarifas segundo a oferta brasileira.

De acordo com o ministro da Agricultura, Antônio Andrade, que participou da reunião, foi alcançado “um nível aceitável” para a União Europeia. Ele ressaltou que será preciso consenso com os demais países do Mercosul e que a concordância da Argentina é um dos pontos mais delicados.

Além do Brasil e da Argentina, o bloco é formado pelo Uruguai, pelo Paraguai (que está suspenso) e pela Venezuela. Esse último país não participará da proposta por ainda estar cumprindo etapas de adesão ao bloco.

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