Camboja terá US$11 bi de chineses em infraestrutura
Duas empresas chinesas chegaram a um acordo para a construção de 400 quilômetros de linha férrea, uma siderúrgica e um porto
Da Redação
Publicado em 2 de janeiro de 2013 às 11h46.
Phnom Penh - Duas empresas chinesas chegaram a um acordo para a construção de 400 quilômetros de linha férrea, uma siderúrgica e um porto no Camboja , em um negócio avaliado em 11,2 bilhões de dólares, no que poderá ser o maior investimento já feito no país empobrecido.
A Camboja Iron and Steel Mining Industry contratou a China Railway para construir uma ferrovia para ligar uma unidade de aço no norte da província de Preah a um porto na ilha de Koh Kong, disse o presidente da empresa nesta quarta-feira.
A empresa investidora, criada em 2006, é chinesa com sede em Phnom Penh.
A ligação ferroviária e o porto poderão custar 9,6 bilhões de dólares e a siderúrgica, 1,6 bilhão de dólares.
O acordo é o mais recente sinal da China expandindo sua presença nas economias do Sudeste da Ásia.
Empréstimos e investimentos levaram a China a ganhar alguns aliados políticos na associação de 10 membros do Sudeste Asiático (ASEAN), que deverá se tornar uma comunidade integrada de comércio em 2016.
Phnom Penh - Duas empresas chinesas chegaram a um acordo para a construção de 400 quilômetros de linha férrea, uma siderúrgica e um porto no Camboja , em um negócio avaliado em 11,2 bilhões de dólares, no que poderá ser o maior investimento já feito no país empobrecido.
A Camboja Iron and Steel Mining Industry contratou a China Railway para construir uma ferrovia para ligar uma unidade de aço no norte da província de Preah a um porto na ilha de Koh Kong, disse o presidente da empresa nesta quarta-feira.
A empresa investidora, criada em 2006, é chinesa com sede em Phnom Penh.
A ligação ferroviária e o porto poderão custar 9,6 bilhões de dólares e a siderúrgica, 1,6 bilhão de dólares.
O acordo é o mais recente sinal da China expandindo sua presença nas economias do Sudeste da Ásia.
Empréstimos e investimentos levaram a China a ganhar alguns aliados políticos na associação de 10 membros do Sudeste Asiático (ASEAN), que deverá se tornar uma comunidade integrada de comércio em 2016.