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Câmbio deve ser orientado pelo mercado, diz Schäuble

Segundo o ministro das Finanças da Alemanha, os países do G-20 também terão essa posição na reunião desta sexta-feira em Moscou

O ministro alemão, Wolfgang Schäuble: "Nós não queremos intervenção do governo nas taxas de câmbio", afirmou (Odd Andersen/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de fevereiro de 2013 às 11h01.

Frankfurt - As taxas de câmbio devem ser deixadas ao sabor do mercado e não entregues à intervenção dos governos, afirmou o ministro de Finanças da Alemanha, Wolfgang Schäuble, em entrevista à rádio alemã Inforadio.

Segundo o ministro, os países do G-20 também terão essa posição na reunião desta sexta-feira e spabado em Moscou.

"Nós não queremos intervenção do governo nas taxas de câmbio. Em vez disso, queremos taxas de câmbio mais orientadas pelo mercado", o que evita muita volatilidade em razão dos movimentos naturais do mercado, disse Schäuble. "No momento, tudo que posso dizer é que isso está funcionando", acrescentou.

O ministro alemão minimizou as preocupações com uma manipulação do câmbio pelo governo do Japão e destacou que os países do G-7, que incluem o Japão, reafirmaram o compromisso com taxas de câmbio guiadas pelo mercado em um comunicado divulgado nesta semana.

"Estou confiante de que (esse compromisso) também será a posição comum dos países do G-20", afirmou. As informações são da Dow Jones.

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Segundo o ministro, os países do G-20 também terão essa posição na reunião desta sexta-feira e spabado em Moscou.

"Nós não queremos intervenção do governo nas taxas de câmbio. Em vez disso, queremos taxas de câmbio mais orientadas pelo mercado", o que evita muita volatilidade em razão dos movimentos naturais do mercado, disse Schäuble. "No momento, tudo que posso dizer é que isso está funcionando", acrescentou.

O ministro alemão minimizou as preocupações com uma manipulação do câmbio pelo governo do Japão e destacou que os países do G-7, que incluem o Japão, reafirmaram o compromisso com taxas de câmbio guiadas pelo mercado em um comunicado divulgado nesta semana.

"Estou confiante de que (esse compromisso) também será a posição comum dos países do G-20", afirmou. As informações são da Dow Jones.

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