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Calçadistas pedem redução de impostos a Pimentel

O presidente da Associação Brasileira de Lojistas de Artefatos e Calçados (Ablac) disse que com menos impostos, as vendas vão crescer e os governos conseguirão arrecadar mais

O Brasil ocupa o 3º lugar no ranking mundial de produtores de calçados (REUTERS/Kacper Pempel)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de julho de 2013 às 14h52.

São Paulo - Na presença do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Fernando Pimentel, que representou a presidente Dilma Rousseff na abertura da 45ª Francal, presidentes de entidades representativas do setor calçadista pediram ao governo empenho na redução de impostos , unificação do ICMS interestadual e mais medidas de estímulo ao consumo.

O presidente da Associação Brasileira de Lojistas de Artefatos e Calçados (Ablac), Antoniel Lordelo, disse que com menos impostos, as vendas vão crescer e os governos estaduais e municipais conseguirão arrecadar mais.

Voltando-se para o governador da Bahia, Jaques Wagner, ele pediu que os governadores usem suas influências para que seja implementada a unificação do ICMS.

O presidente da Abicalçados, Heitor Klein, pediu às autoridades mais medidas de estímulos ao consumo e à inflação que, de acordo com ele, afeta especialmente o poder de compra da classe média, maior consumidora de calçados do País.

De acordo com Klein, as medidas de desonerações para o setor levaram as exportações a um crescimento de 10% só neste ano, mas as importações cresceram 14%. "O Brasil ocupa o 3º lugar no ranking mundial de produtores de calçados e não podemos aceitar que o País perca posição na sua indústria", disse.

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Voltando-se para o governador da Bahia, Jaques Wagner, ele pediu que os governadores usem suas influências para que seja implementada a unificação do ICMS.

O presidente da Abicalçados, Heitor Klein, pediu às autoridades mais medidas de estímulos ao consumo e à inflação que, de acordo com ele, afeta especialmente o poder de compra da classe média, maior consumidora de calçados do País.

De acordo com Klein, as medidas de desonerações para o setor levaram as exportações a um crescimento de 10% só neste ano, mas as importações cresceram 14%. "O Brasil ocupa o 3º lugar no ranking mundial de produtores de calçados e não podemos aceitar que o País perca posição na sua indústria", disse.

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