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Caixa cogita nova captação externa ainda em 2013

O objetivo da Caixa é, segundo Percival, levantar entre US$ 2 bilhões e US$ 2,5 bilhões em quatro mercados: Ásia, Europa, Estados Unidos e América Latina

Em outubro de 2012, o banco também captou US$ 500 milhões em bônus de dez anos, com vencimento em 2022 e retorno de 3,554% (Tânia Rêgo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de junho de 2013 às 15h37.

São Paulo - A Caixa Econômica Federal não descarta uma segunda captação externa ainda neste ano, mesmo com a elevação do custo externo, disse, nesta quarta-feira, 12, Márcio Percival, vice-presidente de Finanças do banco.

Uma nova captação poderia ser posta em prática, segundo ele, em meados de julho.

"O aumento dos treasuries (títulos do Tesouro dos Estados Unidos) paralisou as captações externas nesta semana, mas estamos confiantes em que os mercados vão melhorar e vamos conseguir captar", disse o executivo, que participou do Congresso e Exposição de Tecnologia da Informação das Instituições Financeiras (Ciab Febraban 2013). Na avaliação de Percival, no cenário atual, com os mercados bem voláteis, uma captação externa seria "impraticável".

O objetivo da Caixa é, segundo Percival, levantar entre US$ 2 bilhões e US$ 2,5 bilhões em quatro mercados: Ásia, Europa, Estados Unidos e América Latina.

O banco avalia levantar recursos não apenas por meio de dívida subordinada como via bônus perpétuos. "Estamos concentrados para fazer a segunda captação externa da Caixa em julho. Era isso que pretendíamos", disse.

A Caixa fez a sua primeira captação externa em outubro de 2012, quando emitiu US$ 1 bilhão em bônus de cinco anos, com vencimento em 2017. O retorno oferecido ao investidor foi de 2,495%.

Na ocasião, o banco também captou US$ 500 milhões em bônus de dez anos, com vencimento em 2022 e retorno de 3,554%.

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Uma nova captação poderia ser posta em prática, segundo ele, em meados de julho.

"O aumento dos treasuries (títulos do Tesouro dos Estados Unidos) paralisou as captações externas nesta semana, mas estamos confiantes em que os mercados vão melhorar e vamos conseguir captar", disse o executivo, que participou do Congresso e Exposição de Tecnologia da Informação das Instituições Financeiras (Ciab Febraban 2013). Na avaliação de Percival, no cenário atual, com os mercados bem voláteis, uma captação externa seria "impraticável".

O objetivo da Caixa é, segundo Percival, levantar entre US$ 2 bilhões e US$ 2,5 bilhões em quatro mercados: Ásia, Europa, Estados Unidos e América Latina.

O banco avalia levantar recursos não apenas por meio de dívida subordinada como via bônus perpétuos. "Estamos concentrados para fazer a segunda captação externa da Caixa em julho. Era isso que pretendíamos", disse.

A Caixa fez a sua primeira captação externa em outubro de 2012, quando emitiu US$ 1 bilhão em bônus de cinco anos, com vencimento em 2017. O retorno oferecido ao investidor foi de 2,495%.

Na ocasião, o banco também captou US$ 500 milhões em bônus de dez anos, com vencimento em 2022 e retorno de 3,554%.

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