Economia

Cai 2,7% número de títulos protestados, indica Boa Vista

Para empresas, o recuo foi de 1,4%, enquanto para as pessoas físicas a diminuição foi de 4,7%


	Pagamento com cartão: na comparação de novembro com o mesmo mês do ano passado, no entanto, o número de títulos protestados teve alta de 2,5%
 (Getty Images)

Pagamento com cartão: na comparação de novembro com o mesmo mês do ano passado, no entanto, o número de títulos protestados teve alta de 2,5% (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 5 de dezembro de 2013 às 12h21.

São Paulo - O número de títulos protestados caiu 2,7% na passagem de outubro para novembro, informou nesta quinta-feira, 05, a Boa Vista Serviços, administradora do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC). Para empresas, o recuo foi de 1,4%, enquanto para as pessoas físicas a diminuição foi de 4,7%.

Na comparação de novembro com o mesmo mês do ano passado, no entanto, o número de títulos protestados teve alta de 2,5%. Houve aumento de 7,9% para pessoas físicas e baixa de 0,6% para empresas.

No acumulado em 2013, entre janeiro e novembro, o número de títulos protestados de pessoas físicas aumentou 5,2% e o de empresas recuou 4,1%, resultando em queda de 0,8% no total, em relação a igual intervalo do ano passado.

O valor médio dos títulos protestados em novembro de 2013 foi de R$ 2.764. Para as pessoas físicas o valor correspondeu a R$ 2.420 e para pessoas jurídicas chegou a R$ 2.974.

Regiões

Em novembro, a região Sudeste contribuiu com a maior parcela do total de títulos protestados (41,9%), seguida das regiões Sul (26,7%), Nordeste (14,5%), Centro-Oeste e Norte (8,4% cada uma). O maior valor médio dos títulos protestados em novembro foi registrado na região Sudeste (R$ 3.479), acima da média nacional para pessoa jurídica, que foi de R$ 2.974.

Acompanhe tudo sobre:Boa Vista SCPCDívidas pessoaisEmpresasSCPC

Mais de Economia

Reforma tributária: videocast debate os efeitos da regulamentação para o agronegócio

Análise: O pacote fiscal passou. Mas ficou o mal-estar

Amazon, Huawei, Samsung: quais são as 10 empresas que mais investem em política industrial no mundo?

Economia de baixa altitude: China lidera com inovação