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Brent sobe com preocupações com Ucrânia; Líbia limita alta

Escalada de tensão entre Rússia e Ucrânia pode levar a uma interrupção na oferta

Exploração de petróleo: Brent subia 0,77 dólar às 9h58, a 108,10 dólares por barril, depois de acumular alta de 0,6 por cento na semana passada (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de abril de 2014 às 10h22.

Londres - O petróleo Brent rondava os 108 dólares por barril nesta segunda-feira com preocupações de que a escalada de tensão entre Rússia e Ucrânia possa levar a uma interrupção na oferta, embora a alta de preços fosse limitada pela perspectiva de recuperação das exportações da Líbia.

O Brent subia 0,77 dólar às 9h58 (horário de Brasília), a 108,10 dólares por barril, depois de acumular alta de 0,6 por cento na semana passada.

O petróleo nos Estados Unidos ganhava 0,13 dólar, a 103,87 dólares por barril, após registrar alta de 0,34 dólar na sessão anterior.

O presidente da Ucrânia ameaçou realizar operações militares depois que separatistas pró-Rússia ocupando prédios do governo no leste do país ignoraram o ultimato para deixarem os locais e depois que outro grupo atacou um quartel-general da polícia na região.

Enquanto isso, o porto de Zawiya, no oeste da Líbia, estava operando normalmente depois que manifestantes liberaram a entrada das unidades e a refinaria anexa reabriu, acontecimentos que levaram brevemente o petróleo a território negativo.

"É uma surpresa para os mercados que os portos estão reabrindo, já que embora houvesse um acordo assinado uma semana atrás, não se esperava que esse acordo fosse sustentável", disse Bjarne Schieldrop, analista da SEB, em Oslo.

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O Brent subia 0,77 dólar às 9h58 (horário de Brasília), a 108,10 dólares por barril, depois de acumular alta de 0,6 por cento na semana passada.

O petróleo nos Estados Unidos ganhava 0,13 dólar, a 103,87 dólares por barril, após registrar alta de 0,34 dólar na sessão anterior.

O presidente da Ucrânia ameaçou realizar operações militares depois que separatistas pró-Rússia ocupando prédios do governo no leste do país ignoraram o ultimato para deixarem os locais e depois que outro grupo atacou um quartel-general da polícia na região.

Enquanto isso, o porto de Zawiya, no oeste da Líbia, estava operando normalmente depois que manifestantes liberaram a entrada das unidades e a refinaria anexa reabriu, acontecimentos que levaram brevemente o petróleo a território negativo.

"É uma surpresa para os mercados que os portos estão reabrindo, já que embora houvesse um acordo assinado uma semana atrás, não se esperava que esse acordo fosse sustentável", disse Bjarne Schieldrop, analista da SEB, em Oslo.

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