Brasil vai enfrentar pobreza com determinação, diz Dilma
Segundo a presidente, profissionais localizarão pessoas que sobrevivam com renda mensal de R$ 70 e as cadastrarão no Plano Brasil sem Miséria
Da Redação
Publicado em 6 de junho de 2011 às 13h18.
Brasília - Ao comentar o lançamento do Plano Brasil sem Miséria na semana passada, a presidente Dilma Rousseff afirmou hoje (6) que vai enfrentar a pobreza no Brasil com determinação. No programa semanal Café com a Presidenta, ela elogiou as conquistas alcançadas no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas ressaltou que é preciso avançar mais.
“Vamos fazer o que chamamos de busca ativa, que é o seguinte: em vez de as pessoas correrem atrás do Estado para serem atendidas, o Estado vai correr até elas”, disse. Segundo Dilma, a partir de agora, profissionais vão localizar e cadastrar em programas sociais pessoas que sobrevivam com renda mensal de R$ 70.
A estimativa do governo é incluir nesses programas cerca de 800 mil famílias até 2014. Outra estratégia é a inclusão produtiva, que prevê a garantia de condições como a qualificação profissional e a oportunidade de emprego, sobretudo no meio rural.
“Só vamos resolver os problemas da extrema pobreza se olharmos para essas realidades diferentes e buscarmos soluções diferentes. No campo, vamos oferecer assistência técnica aos agricultores familiares, aos ribeirinhos, aos extrativistas, além de recursos para que eles possam melhorar a produção”, afirmou.
Brasília - Ao comentar o lançamento do Plano Brasil sem Miséria na semana passada, a presidente Dilma Rousseff afirmou hoje (6) que vai enfrentar a pobreza no Brasil com determinação. No programa semanal Café com a Presidenta, ela elogiou as conquistas alcançadas no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas ressaltou que é preciso avançar mais.
“Vamos fazer o que chamamos de busca ativa, que é o seguinte: em vez de as pessoas correrem atrás do Estado para serem atendidas, o Estado vai correr até elas”, disse. Segundo Dilma, a partir de agora, profissionais vão localizar e cadastrar em programas sociais pessoas que sobrevivam com renda mensal de R$ 70.
A estimativa do governo é incluir nesses programas cerca de 800 mil famílias até 2014. Outra estratégia é a inclusão produtiva, que prevê a garantia de condições como a qualificação profissional e a oportunidade de emprego, sobretudo no meio rural.
“Só vamos resolver os problemas da extrema pobreza se olharmos para essas realidades diferentes e buscarmos soluções diferentes. No campo, vamos oferecer assistência técnica aos agricultores familiares, aos ribeirinhos, aos extrativistas, além de recursos para que eles possam melhorar a produção”, afirmou.