Brasil vai contrair em 2015 e 2016 e afetar AL, diz Cepal
O Produto Interno Bruto (PIB) da Argentina deve crescer 0,8 por cento no próximo ano e o da Colômbia, 3,0 por cento
Da Redação
Publicado em 17 de dezembro de 2015 às 12h17.
Santiago - A economia brasileira vai contrair 3,5 por cento em 2015 e 2 por cento em 2016, afetando o desempenho da América Latina como um todo, que vai recuar 0,4 por cento neste, ano mas mostrando alguma recuperação no ano seguinte, quando deve crescer 0,2 por cento, informou nesta quinta-feira a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe ( Cepal ).
"É necessário retomar o crescimento e inverter o ciclo contracionista de investimento num contexto de recuperação global lento e queda no comércio", disse a secretária-executiva do órgão, Alicia Bárcena.
Para 2016, a Cepal estima que o México irá crescer 2,6 por cento, depois da expansão esperada de 2,5 por cento este ano.
O Produto Interno Bruto (PIB) da Argentina deve crescer 0,8 por cento no próximo ano e o da Colômbia, 3,0 por cento, enquanto o a da Venezuela vai cair 7,0 por cento, após o colapso no preço petróleo internacional.
Chile e Peru marcariam crescimento de 2,1 e 3,4 por cento, respectivamente, no próximo ano.
Santiago - A economia brasileira vai contrair 3,5 por cento em 2015 e 2 por cento em 2016, afetando o desempenho da América Latina como um todo, que vai recuar 0,4 por cento neste, ano mas mostrando alguma recuperação no ano seguinte, quando deve crescer 0,2 por cento, informou nesta quinta-feira a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe ( Cepal ).
"É necessário retomar o crescimento e inverter o ciclo contracionista de investimento num contexto de recuperação global lento e queda no comércio", disse a secretária-executiva do órgão, Alicia Bárcena.
Para 2016, a Cepal estima que o México irá crescer 2,6 por cento, depois da expansão esperada de 2,5 por cento este ano.
O Produto Interno Bruto (PIB) da Argentina deve crescer 0,8 por cento no próximo ano e o da Colômbia, 3,0 por cento, enquanto o a da Venezuela vai cair 7,0 por cento, após o colapso no preço petróleo internacional.
Chile e Peru marcariam crescimento de 2,1 e 3,4 por cento, respectivamente, no próximo ano.