Economia

Brasil terá crescimento menor, aponta OCDE

A organização afirmou que o crescimento da economia brasileira seguirá marginalmente abaixo da tendência


	Economia brasileira: o índice de indicadores antecedentes do país continuou em 99,4 em janeiro
 (Marcos Santos/USP Imagens)

Economia brasileira: o índice de indicadores antecedentes do país continuou em 99,4 em janeiro (Marcos Santos/USP Imagens)

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Da Redação

Publicado em 11 de março de 2013 às 10h22.

São Paulo - O índice de indicadores antecedentes da atividade econômica dos 34 países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE, na sigla em inglês) subiu para 100,4 em janeiro, de 100,3 em dezembro, sugerindo que o crescimento econômico está "firme".

Um número acima de 100,0 indica que o crescimento econômico ficará acima da média de cada país.

Sobre o Brasil, que não faz parte da OCDE, a organização afirmou que o crescimento da economia seguirá marginalmente abaixo da tendência. O índice de indicadores antecedentes do País continuou em 99,4 em janeiro.

A OCDE destacou que nos próximos meses a zona do euro deverá se juntar a outras economias que já vivem uma recuperação. O índice do bloco aumentou para 99,7 em janeiro, de 99,6 em dezembro.

"Na zona do euro como um todo, e em especial na Alemanha, o índice de indicadores antecedentes aponta para uma aceleração no crescimento", afirmou a organização.

"Os índices de Itália e França apontam para o fim dos declínios no crescimento", acrescentou. O índice da Alemanha subiu de 99,2 para 99,6, o da Itália aumentou de 99,2 para 99,3 e o da França avançou de 99,4 para 99,5.

Os dados da OCDE continuam indicando uma aceleração no crescimento dos EUA, do Japão, do Reino Unido e da Rússia. Nos EUA, por exemplo, o índice de indicadores antecedentes permaneceu em 100,9, enquanto no Japão houve alta de 100,4 para 100,6.

Por outro lado, os dados apontam para um crescimento mais fraco no Canadá, na China e na Índia. O indicador da China caiu de 99,1 para 99,0 e o da Índia diminuiu de 97,3 para 97,2. Com informações da Dow Jones.

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