Economia

Brasil tem 4ª maior alta do PIB no 1º tri em ranking com 49 países, diz Austin Rating

Média geral dos países analisados pela Austin foi de 0,2%. Na OCDE, foi de 0,4%

Publicado em 1 de junho de 2023 às 10h11.

Última atualização em 1 de junho de 2023 às 10h11.

O crescimento de 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro do primeiro trimestre de 2023 ante o quarto trimestre do ano passado situa o País em 4º lugar em termos de avanço da atividade em um ranking de 49 economias compilado pela Austin Rating.

O resultado, divulgado nesta quinta-feira, 1º de junho, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ficou acima da mediana da pesquisa Projeções Broadcast com analistas do mercado financeiro, que indicava expansão de 1,2% para a atividade no período.

Nessa comparação, a expansão do PIB brasileiro ficou acima da média geral dos 49 países analisados, de 0,2%, conforme a Austin Rating.

Os países do Brics - que incluem, além do Brasil, China, Índia, Rússia e África do Sul - tiveram crescimento médio de 1,9% no período, puxado pela China (2,2%), que ocupa o terceiro lugar do ranking.

Os dez países com maior expansão do PIB no 1º tri

Além do Brasil e da China, completam a lista dos dez países com maior expansão do PIB na margem:

  • Hong Kong (5,3%),
  • Polônia (3,8%),
  • Tailândia (1,9%),
  • Portugal (1,6%),
  • Colômbia (1,4%),
  • Croácia (1 4%),
  • Estados Unidos (1,3%)
  • Filipinas (1,1%)

Nos últimos lugares do ranking, aparecem:

  • Indonésia (-0,9%),
  • Arábia Saudita (-1,3%),
  • Lituânia (-2,1%),
  • Irlanda (-2,7%)
  • Nigéria (-15,7%)

Já a OCDE, organização de países desenvolvidos, divulgou no final de maio um relatório em que estimou o crescimento médio do PIB dos países do bloco em 0,4%.

Com informações do Estadão Conteúdo.

Acompanhe tudo sobre:PIBPIB do Brasileconomia-brasileiraIBGE

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor