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Brasil sem Miséria já cadastrou mais de 400 mil famílias

Meta do programa é elevar a renda e melhorar as condições de vida de pessoas que vivem na linha da miséria – renda mensal de até R$ 70

Tereza Campello: “O cadastro é uma ferramenta estratégica para garantir direitos e oportunidades aos brasileiros mais vulneráveis” (Elza Fiúza/Abr)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de janeiro de 2012 às 18h34.

Brasília – A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, informou hoje, em Salvador, que o plano Brasil sem Miséria já localizou 407 mil famílias extremamente pobres de um total de 800 mil a serem incluídas no Cadastro Único para Programas Sociais até 2013.

Ela destacou a importância dos gestores municipais para a localização e cadastramento da população em situação de miséria. “O cadastro é uma ferramenta estratégica para garantir direitos e oportunidades aos brasileiros mais vulneráveis”, disse.

A meta do Brasil Sem Miséria é elevar a renda e melhorar as condições de vida de pessoas que vivem na linha da miséria – renda mensal de até R$ 70. Pelos dados do Censo 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), há cerca de 16 milhões de brasileiros nessa situação.

As metas e os desafios para a execução do Brasil sem Miséria foram tema hoje do 2º Encontro Estadual do Programa Bolsa Família, que reúne gestores públicos, prefeitos e parlamentares de todos os municípios baianos. Para a ministra, o Brasil vive hoje um momento de “federalismo social”. A parceria entre União, estados e municípios é estratégica para o sucesso do plano, disse Tereza Campello. As discussões serão concluídas amanhã (18).

A ministra destacou a importância do programa Bolsa Família para garantir condições básicas de sobrevivência aos mais pobres, mas lembrou que o Brasil apresenta hoje oportunidades de trabalho nos mais diversos segmentos. Além de garantir renda e acesso a serviços públicos como saúde e educação, o plano tem como eixo central a inclusão produtiva da população extremamente pobre por meio de cursos de qualificação profissional, apoio ao empreendedorismo e fortalecimento da agricultura familiar. “A superação da pobreza é uma agenda estratégica para o desenvolvimento do país. A população pobre não quer favor, quer oportunidades para viver dignamente.”

Além de Tereza Campello, participaram da abertura do encontro o governador da Bahia, Jaques Wagner, o secretário de Desenvolvimento Social da Bahia, Carlos Brasileiro, e o ex-ministro da Defesa e da Controladoria-Geral da União (CGU) Waldir Pires. Cerca de 1,7 mil pessoas participam do encontro.

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Brasília – A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, informou hoje, em Salvador, que o plano Brasil sem Miséria já localizou 407 mil famílias extremamente pobres de um total de 800 mil a serem incluídas no Cadastro Único para Programas Sociais até 2013.

Ela destacou a importância dos gestores municipais para a localização e cadastramento da população em situação de miséria. “O cadastro é uma ferramenta estratégica para garantir direitos e oportunidades aos brasileiros mais vulneráveis”, disse.

A meta do Brasil Sem Miséria é elevar a renda e melhorar as condições de vida de pessoas que vivem na linha da miséria – renda mensal de até R$ 70. Pelos dados do Censo 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), há cerca de 16 milhões de brasileiros nessa situação.

As metas e os desafios para a execução do Brasil sem Miséria foram tema hoje do 2º Encontro Estadual do Programa Bolsa Família, que reúne gestores públicos, prefeitos e parlamentares de todos os municípios baianos. Para a ministra, o Brasil vive hoje um momento de “federalismo social”. A parceria entre União, estados e municípios é estratégica para o sucesso do plano, disse Tereza Campello. As discussões serão concluídas amanhã (18).

A ministra destacou a importância do programa Bolsa Família para garantir condições básicas de sobrevivência aos mais pobres, mas lembrou que o Brasil apresenta hoje oportunidades de trabalho nos mais diversos segmentos. Além de garantir renda e acesso a serviços públicos como saúde e educação, o plano tem como eixo central a inclusão produtiva da população extremamente pobre por meio de cursos de qualificação profissional, apoio ao empreendedorismo e fortalecimento da agricultura familiar. “A superação da pobreza é uma agenda estratégica para o desenvolvimento do país. A população pobre não quer favor, quer oportunidades para viver dignamente.”

Além de Tereza Campello, participaram da abertura do encontro o governador da Bahia, Jaques Wagner, o secretário de Desenvolvimento Social da Bahia, Carlos Brasileiro, e o ex-ministro da Defesa e da Controladoria-Geral da União (CGU) Waldir Pires. Cerca de 1,7 mil pessoas participam do encontro.

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