Brasil enfrentará crise com consumo e produção, diz Dilma
País deve manter esses aspectos econômicos diante de uma crise internacional
Da Redação
Publicado em 13 de setembro de 2011 às 14h43.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff disse nesta terça-feira que a crise econômica internacional não deve "atemorizar" o Brasil, e que o país enfrentará as turbulências mantendo o consumo e a produção.
"Nós sabemos que a melhor forma de resistir à crise no Brasil é... continuar consumindo, produzindo, investindo em infraestrutura, plantando e colhendo, e assegurando às nossas indústrias o seu componente nacional", disse Dilma durante evento em Araçatuba (SP).
A presidente foi ao interior paulista participar do lançamento da pedra fundamental do Estaleiro Rio Tietê, cujas primeiras embarcações devem ser entregues em 2012.
Ela assinou ainda protocolo de intenções para investimentos em obras na hidrovia Tietê-Paraná, que conecta os cinco maiores Estados produtores de grãos do país --Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Paraná. O aporte federal chega a 900 milhões de reais.
Os investimentos são parte do objetivo de "reconstruir a matriz de transporte no país", segundo Dilma, e facilitar e baratear o escoamento da produção.
"Nós também estamos dando um passo para tornar o nosso país mais forte para enfrentar a crise internacional", disse a presidente.
"Enquanto eles (países europeus) discutem como é que fica a crise da dívida dos seus bancos, nós estamos aqui gastando o nosso dinheiro em parcerias público-privadas, em parcerias entre o governo federal e o governo estadual para criar desenvolvimento, emprego e renda para o nosso país".
Dilma também elogiou a relação com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), numa "parceria" de "princípio republicano".
Ainda nesta tarde, Dilma assina, ao lado de Alckmin, termo que autoriza o início da construção do trecho norte do Rodoanel, em investimento de 6,11 bilhões de reais --1,75 bilhão de reais em recursos federais.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff disse nesta terça-feira que a crise econômica internacional não deve "atemorizar" o Brasil, e que o país enfrentará as turbulências mantendo o consumo e a produção.
"Nós sabemos que a melhor forma de resistir à crise no Brasil é... continuar consumindo, produzindo, investindo em infraestrutura, plantando e colhendo, e assegurando às nossas indústrias o seu componente nacional", disse Dilma durante evento em Araçatuba (SP).
A presidente foi ao interior paulista participar do lançamento da pedra fundamental do Estaleiro Rio Tietê, cujas primeiras embarcações devem ser entregues em 2012.
Ela assinou ainda protocolo de intenções para investimentos em obras na hidrovia Tietê-Paraná, que conecta os cinco maiores Estados produtores de grãos do país --Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Paraná. O aporte federal chega a 900 milhões de reais.
Os investimentos são parte do objetivo de "reconstruir a matriz de transporte no país", segundo Dilma, e facilitar e baratear o escoamento da produção.
"Nós também estamos dando um passo para tornar o nosso país mais forte para enfrentar a crise internacional", disse a presidente.
"Enquanto eles (países europeus) discutem como é que fica a crise da dívida dos seus bancos, nós estamos aqui gastando o nosso dinheiro em parcerias público-privadas, em parcerias entre o governo federal e o governo estadual para criar desenvolvimento, emprego e renda para o nosso país".
Dilma também elogiou a relação com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), numa "parceria" de "princípio republicano".
Ainda nesta tarde, Dilma assina, ao lado de Alckmin, termo que autoriza o início da construção do trecho norte do Rodoanel, em investimento de 6,11 bilhões de reais --1,75 bilhão de reais em recursos federais.