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Brasil e UE favoráveis a medidas da ONU contra a Síria

Comunicado conjunto destacou "necessidade de pressionar as autoridades sírias para acabar com a violência e iniciar uma transição pacífica"

Dilma cumprimenta o presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, e o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso (John Thys/AFP)
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Da Redação

Publicado em 4 de outubro de 2011 às 14h01.

Bruxelas - O Brasil e a União Europeia são a favor que a ONU , principalmente o Conselho de Segurança, continue a acompanhar a situação da Síria, enquanto uma resolução que condena a repressão da oposição está em discussão nas Nações Unidas.

Em uma declaração conjunta aprovada na reunião de Cúpula em Bruxelas, UE e Brasil expressaram "profunda preocupação com a situação atual da Síria e a necessidade de pressionar as autoridades sírias para acabar com a violência e iniciar uma transição pacífica para a democracia".

"Eles ressaltaram a importância do Conselho de Segurança da ONU e o Conselho dos Direitos Humanos continuarem envolvidos no assunto", informou o texto sem mencionar possíveis punições.

Durante a reunião, o presidente da UE, Herman Van Rompuy, assegurou que "a atenção está voltada para a evolução alarmante na Síria e para a necessidade de o Conselho de Segurança adotar rapidamente uma resolução forte para mostrar ao mundo que não tolerará a violência inaceitável do regime" de Bachar al-Assad.

A presidente brasileira, Dilma Rousseff, não falou sobre esta questão em suas declarações à imprensa. Os jornalistas não foram autorizados a fazerem perguntas.

Em um último projeto de resolução em discussão na ONU, o Reino Unido, a França, Alemanha e Portugal preferiram ameaçar Damasco com "medidas leves" do que com "sanções", para unir outros países do Conselho.

O Brasil é membro não-permanente do Conselho de Segurança. Desde o início da onda de contestação a Bashar al-Assad em março, que deixou pelo menos 2.700 mortos, segundo a ONU, Rússia, China e alguns membros não-permanentes se opuseram a um texto que condena esta repressão.

Moscou afirmou nesta terça-feira que o texto proposto é "inaceitável".

O projeto europeu "condena firmemente as violações graves e sistemáticas dos Direitos Humanos pelas autoridades sírias" e prevê "medidas" se o regime sírio não pôr fim a isso em 30 dias.

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Bruxelas - O Brasil e a União Europeia são a favor que a ONU , principalmente o Conselho de Segurança, continue a acompanhar a situação da Síria, enquanto uma resolução que condena a repressão da oposição está em discussão nas Nações Unidas.

Em uma declaração conjunta aprovada na reunião de Cúpula em Bruxelas, UE e Brasil expressaram "profunda preocupação com a situação atual da Síria e a necessidade de pressionar as autoridades sírias para acabar com a violência e iniciar uma transição pacífica para a democracia".

"Eles ressaltaram a importância do Conselho de Segurança da ONU e o Conselho dos Direitos Humanos continuarem envolvidos no assunto", informou o texto sem mencionar possíveis punições.

Durante a reunião, o presidente da UE, Herman Van Rompuy, assegurou que "a atenção está voltada para a evolução alarmante na Síria e para a necessidade de o Conselho de Segurança adotar rapidamente uma resolução forte para mostrar ao mundo que não tolerará a violência inaceitável do regime" de Bachar al-Assad.

A presidente brasileira, Dilma Rousseff, não falou sobre esta questão em suas declarações à imprensa. Os jornalistas não foram autorizados a fazerem perguntas.

Em um último projeto de resolução em discussão na ONU, o Reino Unido, a França, Alemanha e Portugal preferiram ameaçar Damasco com "medidas leves" do que com "sanções", para unir outros países do Conselho.

O Brasil é membro não-permanente do Conselho de Segurança. Desde o início da onda de contestação a Bashar al-Assad em março, que deixou pelo menos 2.700 mortos, segundo a ONU, Rússia, China e alguns membros não-permanentes se opuseram a um texto que condena esta repressão.

Moscou afirmou nesta terça-feira que o texto proposto é "inaceitável".

O projeto europeu "condena firmemente as violações graves e sistemáticas dos Direitos Humanos pelas autoridades sírias" e prevê "medidas" se o regime sírio não pôr fim a isso em 30 dias.

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