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Brasil e México devem ter crescimento moderado, diz S&P

A diretora para ratings soberanos para América Latina da Standard & Poor's prevê que o cenário de maior volatilidade deve continuar nos próximos meses

Standard & Poor's: economista da S&P ressalta que os fundamentos macroeconômicos da América Latina melhoraram nos últimos anos (Mario Tama/Getty Images/AFP)
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Da Redação

Publicado em 13 de novembro de 2013 às 15h12.

Nova York - A América Latina enfrenta um cenário de menor crescimento e os países da região terão um ritmo de expansão mais tímido nos próximos anos, afirmou a diretora para ratings soberanos para América Latina da Standard & Poor's , Lisa Schineller, em conferência transmitida pela internet nesta quarta-feira, 13.

Na apresentação, a diretora frisou que muitos dos países da região tiveram as projeções de expansão reduzidas e a tendência é que Brasil e México, que decepcionaram em crescimento este ano, vão seguir com expansão moderada.

"Esperamos um crescimento para a região nos próximos anos menor do que nos níveis passados", afirmou Lisa, destacando que fatores como a desaceleração da atividade na China afetam o desempenho de países da América Latina.

Lisa prevê que o cenário de maior volatilidade deve continuar nos próximos meses, na medida em que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) reduza os estímulos monetários nos EUA.

Mas a economista da S&P ressalta que os fundamentos macroeconômicos da região melhoraram nos últimos anos, o que dá condições aos países de lidar com esse cenário de maior instabilidade nos mercados.

Ela destacou ainda que, mesmo com o cenário de maior volatilidade, o Brasil foi um dos países que continuou recebendo recursos do exterior.

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Nova York - A América Latina enfrenta um cenário de menor crescimento e os países da região terão um ritmo de expansão mais tímido nos próximos anos, afirmou a diretora para ratings soberanos para América Latina da Standard & Poor's , Lisa Schineller, em conferência transmitida pela internet nesta quarta-feira, 13.

Na apresentação, a diretora frisou que muitos dos países da região tiveram as projeções de expansão reduzidas e a tendência é que Brasil e México, que decepcionaram em crescimento este ano, vão seguir com expansão moderada.

"Esperamos um crescimento para a região nos próximos anos menor do que nos níveis passados", afirmou Lisa, destacando que fatores como a desaceleração da atividade na China afetam o desempenho de países da América Latina.

Lisa prevê que o cenário de maior volatilidade deve continuar nos próximos meses, na medida em que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) reduza os estímulos monetários nos EUA.

Mas a economista da S&P ressalta que os fundamentos macroeconômicos da região melhoraram nos últimos anos, o que dá condições aos países de lidar com esse cenário de maior instabilidade nos mercados.

Ela destacou ainda que, mesmo com o cenário de maior volatilidade, o Brasil foi um dos países que continuou recebendo recursos do exterior.

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