Bombeiros insistem em aumento do piso salarial no RJ
Governo ofereceu aumento das gratificações, mas categoria mantém a exigência de aumento dos salários para R$ 2 mil
Da Redação
Publicado em 13 de junho de 2011 às 13h25.
Rio de Janeiro - O porta-voz do movimento grevista dos bombeiros do Rio de Janeiro, cabo Benevenuto Daciolo, disse na manhã de hoje que a destinação de 30% dos recursos do Fundo Especial do Corpo de Bombeiros (Funesbom), anunciada ontem pelo governador Sérgio Cabral (PMDB), não põe fim às reivindicações do grupo. "Gratificação não é salário", afirmou o cabo, que participou de reunião com deputados na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) para debater projetos de anistia aos manifestantes presos.
Segundo Daciolo, a principal reivindicação do grupo continua sendo o aumento do piso salarial de R$ 950 para R$ 2 mil líquidos. "Se, depois de aumentar os salários, o governo quiser também reajustar as gratificações, ótimo. Mas não é a nossa prioridade no momento", disse. O líder do movimento grevista afirmou ainda não ter sido procurado pelo comandante da corporação e secretário de Defesa Civil, coronel Sérgio Simões, para debater as reivindicações.
Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria, o coronel deve se reunir nos próximos dias com os líderes do movimento, e também com o secretário de Planejamento e Gestão do Rio, Sérgio Ruy Barbosa, para avaliar quais seriam os impactos dos reajustes na economia do Estado.
Além de Daciolo, participaram da reunião, representando os bombeiros, o primeiro-sargento Valdelei Duarte e os capitães Bruno Bilbao e Leonardo de Marco. Os quatro estavam detidos no Grupamento Especial Prisional (GEP), em São Cristóvão, na zona norte do Rio, e foram soltos na sexta-feira à noite. Os demais detidos, que estavam na 3ª Policlínica dos Bombeiros, em Niterói, foram liberados no sábado.
Rio de Janeiro - O porta-voz do movimento grevista dos bombeiros do Rio de Janeiro, cabo Benevenuto Daciolo, disse na manhã de hoje que a destinação de 30% dos recursos do Fundo Especial do Corpo de Bombeiros (Funesbom), anunciada ontem pelo governador Sérgio Cabral (PMDB), não põe fim às reivindicações do grupo. "Gratificação não é salário", afirmou o cabo, que participou de reunião com deputados na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) para debater projetos de anistia aos manifestantes presos.
Segundo Daciolo, a principal reivindicação do grupo continua sendo o aumento do piso salarial de R$ 950 para R$ 2 mil líquidos. "Se, depois de aumentar os salários, o governo quiser também reajustar as gratificações, ótimo. Mas não é a nossa prioridade no momento", disse. O líder do movimento grevista afirmou ainda não ter sido procurado pelo comandante da corporação e secretário de Defesa Civil, coronel Sérgio Simões, para debater as reivindicações.
Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria, o coronel deve se reunir nos próximos dias com os líderes do movimento, e também com o secretário de Planejamento e Gestão do Rio, Sérgio Ruy Barbosa, para avaliar quais seriam os impactos dos reajustes na economia do Estado.
Além de Daciolo, participaram da reunião, representando os bombeiros, o primeiro-sargento Valdelei Duarte e os capitães Bruno Bilbao e Leonardo de Marco. Os quatro estavam detidos no Grupamento Especial Prisional (GEP), em São Cristóvão, na zona norte do Rio, e foram soltos na sexta-feira à noite. Os demais detidos, que estavam na 3ª Policlínica dos Bombeiros, em Niterói, foram liberados no sábado.