BNDES quer dobrar emissão de debêntures em 2014
Segundo Luciano Coutinho, aumento na taxa básica de juros torna a emissão de debêntures um desafio maior, porque os poupadores têm mais opções de investimento
Da Redação
Publicado em 18 de dezembro de 2013 às 14h59.
Rio - O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, disse, nesta quarta-feira, 18, que espera dobrar a emissão de debêntures em 2014.
Segundo ele, a emissão em 2013 atingiu R$ 4,5 bilhões. "Esperamos, no mínimo, o dobro disso no ano que vem", disse.
Segundo ele, o aumento na taxa básica de juros torna a emissão de debêntures um desafio maior, porque os poupadores têm mais opções de investimento.
No entanto, disse acreditar que os investidores que pensam no longo prazo, principalmente os institucionais, devem olhar as debêntures do banco.
"Essas debêntures estão hoje mais concentradas em áreas de logística e infraestrutura. Acredito que mobilidade urbana deveria passar a contar (com novas emissões). Vamos manter um diálogo com o ministro da Fazenda, com o mercado de capitais. Temos tido uma resposta muito boa", afirmou.
Rio - O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, disse, nesta quarta-feira, 18, que espera dobrar a emissão de debêntures em 2014.
Segundo ele, a emissão em 2013 atingiu R$ 4,5 bilhões. "Esperamos, no mínimo, o dobro disso no ano que vem", disse.
Segundo ele, o aumento na taxa básica de juros torna a emissão de debêntures um desafio maior, porque os poupadores têm mais opções de investimento.
No entanto, disse acreditar que os investidores que pensam no longo prazo, principalmente os institucionais, devem olhar as debêntures do banco.
"Essas debêntures estão hoje mais concentradas em áreas de logística e infraestrutura. Acredito que mobilidade urbana deveria passar a contar (com novas emissões). Vamos manter um diálogo com o ministro da Fazenda, com o mercado de capitais. Temos tido uma resposta muito boa", afirmou.
Mais lidas
Mais de Economia
BNDES vai repassar R$ 25 bilhões ao Tesouro para contribuir com meta fiscalEleição de Trump elevou custo financeiro para países emergentes, afirma GalípoloEstímulo da China impulsiona consumo doméstico antes do 'choque tarifário' prometido por Trump'Quanto mais demorar o ajuste fiscal, maior é o choque', diz Campos Neto