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BNDES espera volta do crescimento no fim deste ano

Alguns indicadores da economia já demonstram estabilidade, como o dólar, Bolsa de Valores e indicadores de confiança do empresariado

BNDES: Alguns indicadores já demonstram estabilidade, como o dólar, Bolsa de Valores e indicadores de confiança (Vanderlei Almeida/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de fevereiro de 2016 às 09h54.

Rio - O assessor da diretoria do BNDES Francisco Eduardo Pires de Souza aposta em uma retomada da economia entre o fim deste ano e o início de 2017.

A retomada, segundo ele, virá do desempenho positivo de alguns segmentos industriais, como o têxtil, de calçados, aeronáutico, farmacêutico e de celulose.

O crescimento, em sua opinião, estará refletido no PIB e também nos desembolsos do banco.

Segundo ele, apesar do cenário desfavorável, alguns indicadores da economia já demonstram estabilidade. É o caso do dólar, da Bolsa de Valores e dos indicadores de confiança do empresariado.

"Há a percepção, hoje, de que chegamos ao fundo do poço e que a perspectiva, daqui para frente, é de crescimento. É claro que uma saída para valer depende das grandes reformas. Mas, se não tiver agora, não será o fim do mundo", afirmou.

Ele acredita também que a perda do grau de investimento pelo Brasil vai dificultar o investimento, mas que não chega a ser um empecilho à retomada.

"Vamos penar bastante para recuperar o grau de investimento. Vai ficar mais caro o crédito às empresas. Mas não quer dizer que não vamos retomar o crescimento."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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A retomada, segundo ele, virá do desempenho positivo de alguns segmentos industriais, como o têxtil, de calçados, aeronáutico, farmacêutico e de celulose.

O crescimento, em sua opinião, estará refletido no PIB e também nos desembolsos do banco.

Segundo ele, apesar do cenário desfavorável, alguns indicadores da economia já demonstram estabilidade. É o caso do dólar, da Bolsa de Valores e dos indicadores de confiança do empresariado.

"Há a percepção, hoje, de que chegamos ao fundo do poço e que a perspectiva, daqui para frente, é de crescimento. É claro que uma saída para valer depende das grandes reformas. Mas, se não tiver agora, não será o fim do mundo", afirmou.

Ele acredita também que a perda do grau de investimento pelo Brasil vai dificultar o investimento, mas que não chega a ser um empecilho à retomada.

"Vamos penar bastante para recuperar o grau de investimento. Vai ficar mais caro o crédito às empresas. Mas não quer dizer que não vamos retomar o crescimento."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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