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BNDES divulga nova política operacional

A nova política operacional dá ênfase à área de infraestrutura, em especial novos investimentos em logística, setor energético, mobilidade urbana e saneamento

Sede do BNDES: banco salientou que mudanças efetuadas abrem espaço para maior participação do mercado de capitais no financiamento de longo prazo às empresas (Divulgação/BNDES)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de fevereiro de 2014 às 19h01.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ) divulgou em seu endereço eletrônico as regras da nova política operacional da instituição, vigentes a partir deste ano.

O anúncio foi feito hoje (4) pelo banco. A política operacional do BNDES foi revista no ano passado para “alinhá-la às tendências do investimento no país, à maturidade da indústria financeira nacional e à necessidade de atender as empresas com mais eficiência e qualidade”, informou a assessoria de imprensa da instituição.

A nova política operacional dá ênfase à área de infraestrutura, em especial novos investimentos em logística, setor energético, mobilidade urbana e saneamento, além de apoio à modernização da gestão pública.

Terão prioridade também projetos voltados ao aumento da competitividade das empresas brasileiras, por meio da inovação, serviços técnicos e tecnológicos, exportação de serviços de engenharia e bens de capital, setores intensivos em engenharia e conhecimento e economia criativa.

Outra prioridade são a inclusão produtiva e a sustentabilidade, abrangendo os segmentos de micro, pequenas e médias empresas, meio ambiente e desenvolvimento regional. Nessas áreas prioritárias, a participação do BNDES no financiamento será maior, além de as operações terem menores custos financeiros e maiores prazos de pagamento.

As mudanças na política operacional objetivaram também uma maior simplificação e agilidade nas operações. Nas transações de financiamento direto com o banco, por exemplo, o limite mínimo subiu de R$ 10 milhões para R$ 20 milhões. Nas operações indiretas, em que os recursos do BNDES são repassados por um agente bancário credenciado, todas as informações referentes às transações são enviadas de forma eletrônica.

O BNDES salientou que as mudanças efetuadas abrem espaço para uma maior participação do mercado de capitais no financiamento de longo prazo às empresas, a exemplo do que vem ocorrendo com debêntures no setor de infraestrutura.

O banco manteve, em paralelo, as condições anunciadas para o Programa de Sustentação do Investimento (PSI) associadas à aquisição ou apoio à exportação de bens de capital e investimentos em inovação, informou a assessoria.

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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ) divulgou em seu endereço eletrônico as regras da nova política operacional da instituição, vigentes a partir deste ano.

O anúncio foi feito hoje (4) pelo banco. A política operacional do BNDES foi revista no ano passado para “alinhá-la às tendências do investimento no país, à maturidade da indústria financeira nacional e à necessidade de atender as empresas com mais eficiência e qualidade”, informou a assessoria de imprensa da instituição.

A nova política operacional dá ênfase à área de infraestrutura, em especial novos investimentos em logística, setor energético, mobilidade urbana e saneamento, além de apoio à modernização da gestão pública.

Terão prioridade também projetos voltados ao aumento da competitividade das empresas brasileiras, por meio da inovação, serviços técnicos e tecnológicos, exportação de serviços de engenharia e bens de capital, setores intensivos em engenharia e conhecimento e economia criativa.

Outra prioridade são a inclusão produtiva e a sustentabilidade, abrangendo os segmentos de micro, pequenas e médias empresas, meio ambiente e desenvolvimento regional. Nessas áreas prioritárias, a participação do BNDES no financiamento será maior, além de as operações terem menores custos financeiros e maiores prazos de pagamento.

As mudanças na política operacional objetivaram também uma maior simplificação e agilidade nas operações. Nas transações de financiamento direto com o banco, por exemplo, o limite mínimo subiu de R$ 10 milhões para R$ 20 milhões. Nas operações indiretas, em que os recursos do BNDES são repassados por um agente bancário credenciado, todas as informações referentes às transações são enviadas de forma eletrônica.

O BNDES salientou que as mudanças efetuadas abrem espaço para uma maior participação do mercado de capitais no financiamento de longo prazo às empresas, a exemplo do que vem ocorrendo com debêntures no setor de infraestrutura.

O banco manteve, em paralelo, as condições anunciadas para o Programa de Sustentação do Investimento (PSI) associadas à aquisição ou apoio à exportação de bens de capital e investimentos em inovação, informou a assessoria.

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