Economia

BNDES aprova R$ 1,4 bi para financiar distribuidoras de energia

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou nesta terça-feira (9/3) a aprovação de empréstimos para duas companhias do setor elétrico: a Bandeirante Energia S/A, de São Paulo, e a Companhia Hidroelétrica São Patrício (Chesp), de Goiás, receberão financiamentos de 71,9 milhões de reais e de 174,8 mil, respectivamente. Os empréstimos fazem parte […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 10h31.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou nesta terça-feira (9/3) a aprovação de empréstimos para duas companhias do setor elétrico: a Bandeirante Energia S/A, de São Paulo, e a Companhia Hidroelétrica São Patrício (Chesp), de Goiás, receberão financiamentos de 71,9 milhões de reais e de 174,8 mil, respectivamente.

Os empréstimos fazem parte do Programa Emergencial e Excepcional de Apoio às Concessionárias de Serviços Públicos de Distribuição de Energia Elétrica. Desde o início do programa, no primeiro semestre de 2003, o BNDES aprovou a concessão de 1,4 bilhão de reais para 21 concessionárias.

O programa foi criado pelo governo federal para suprir a insuficiência de recursos das empresas distribuidoras, que não puderam repassar para as tarifas a elevação dos custos não-gerenciais, principalmente a aquisição de energia de Itaipu.

Os financiamentos são realizados com recursos do Tesouro Nacional. As empresas distribuidoras têm carência de um ano para iniciar os pagamentos dos valores financiados. A amortização deve ocorrer nos 24 meses posteriores à carência.

Acompanhe tudo sobre:[]

Mais de Economia

EUA divulga payroll de agosto nesta sexta — e que pode ser crucial para o Fed

Senado marca sabatina de Galípolo para 8 de outubro, dia em que indicação será votada no plenário

Lula diz que acordo com Vale sobre desastres em Minas Gerais será resolvido até outubro

Alckmin descarta risco de faltar energia no Brasil, mas reconhece maior seca desde 1950

Mais na Exame