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Blatter recebe alta do hospital, diz assessor

Presidente da Fifa foi suspenso no mês passado por 90 dias pelo comitê de ética da Fifa para ser investigado sobre pagamento suspeito

O presidente da Fifa, Joseph Blatter: Blatter não tem permissão para entrar na sede da Fifa (Ruben Sprich/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de novembro de 2015 às 10h05.

Zurique - O presidente da Fifa , Joseph Blatter , que está suspenso pelo comitê de ética da organização, recebeu alta do hospital onde foi internado na sexta-feira para um check-up após sentir-se mal, disse seu assessor Klaus Stoelhker à Reuters TV.

"Ele precisou ficar alguns dias no hospital, mas agora saiu, ele está em casa, em Valais. Ele está muito feliz e está relaxando alguns dias até o início da próxima semana, então estará de volta", disse Stoelhker durante entrevista nesta quinta-feira.

Blatter, de 79 anos, foi suspenso no mês passado por 90 dias pelo comitê de ética da Fifa para ser investigado sobre pagamento suspeito ao presidente da Uefa, Michel Platini.

Sob os termos da suspensão, Blatter não tem permissão para entrar na sede da Fifa ou em qualquer estádio de futebol na posição de dirigente esportivo.

A Fifa está em crise desde que 14 executivos de marketing esportivo e dirigentes, incluindo o ex-presidente da CBF José Maria Marin, foram indiciados pela Justiça dos EUA, em maio, por suspeita de envolvimento em esquema milionário de corrupção.

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"Ele precisou ficar alguns dias no hospital, mas agora saiu, ele está em casa, em Valais. Ele está muito feliz e está relaxando alguns dias até o início da próxima semana, então estará de volta", disse Stoelhker durante entrevista nesta quinta-feira.

Blatter, de 79 anos, foi suspenso no mês passado por 90 dias pelo comitê de ética da Fifa para ser investigado sobre pagamento suspeito ao presidente da Uefa, Michel Platini.

Sob os termos da suspensão, Blatter não tem permissão para entrar na sede da Fifa ou em qualquer estádio de futebol na posição de dirigente esportivo.

A Fifa está em crise desde que 14 executivos de marketing esportivo e dirigentes, incluindo o ex-presidente da CBF José Maria Marin, foram indiciados pela Justiça dos EUA, em maio, por suspeita de envolvimento em esquema milionário de corrupção.

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