Economia

Biden comemora dados econômicos, mas reconhece desafio com inflação

Biden afirmou que, desde que tomou posse, foram criados 5,6 milhões de postos de trabalho e a taxa de desemprego caiu a 4,6%

Joe Biden, presidente dos Estados Unidos. (Kevin Lamarque/Reuters)

Joe Biden, presidente dos Estados Unidos. (Kevin Lamarque/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 24 de novembro de 2021 às 14h00.

Última atualização em 24 de novembro de 2021 às 14h26.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, repercutiu, em comunicado, dados macroeconômicos do país divulgados nesta quarta-feira. O produto interno bruto (PIB) americano cresceu 2,1% no terceiro trimestre ante o anterior, enquanto os pedidos de auxílio-desemprego caíram 71.000 na semana passada, a 199.000.

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Biden afirmou que, desde que tomou posse, foram criados 5,6 milhões de postos de trabalho e a taxa de desemprego caiu a 4,6%.

"Mais americanos estão voltando ao trabalho e mais americanos têm dinheiro no bolso, graças ao Plano de Resgate Americano e à campanha de vacinação", destacou ele, em referência ao pacote fiscal de 1,9 trilhão de dólares aprovado em março.

O democrata, no entanto, reconheceu que há "muito trabalho a fazer" para normalizar a economia, incluindo combater o avanço da inflação.

Com esse objetivo, ele citou as medidas do governo para conter os preços da gasolina e a implementação do pacote de investimentos em infraestrutura. Também defendeu a proposta de gastos sociais que tramita no Congresso conhecida como "Build Back Better".

"Os dados de hoje reforçam o progresso econômico histórico que estamos obtendo e a importância de desenvolver esse progresso nas próximas semanas", concluiu Biden.

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