Bens de capital puxam queda da indústria em novembro
Queda de 0,2% na produção industrial brasileira em novembro, na comparação com outubro, foi concentrada na indústria de bens de capital, divulgou IBGE
Da Redação
Publicado em 8 de janeiro de 2014 às 09h12.
Rio de Janeiro - A queda de 0,2% na produção industrial brasileira em novembro, na comparação com outubro, foi concentrada na indústria de bens de capital , divulgou hoje (8) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística .
Enquanto as outras categorias de uso tiveram alta, a de bens de capital sofreu retração de 2,6%, eliminando parte do ganho de 6,3% acumulado entre agosto e outubro.
A categoria de uso que teve maior crescimento foi a de bens intermediários, em que a variação registrada chegou a 1,2%.
Cresceram também os bens de consumo (0,5%) – tanto os duráveis quanto os semiduráveis e os não duráveis apresentaram alta de 0,3%.
Quando a comparação é feita com o mesmo mês de 2012, a situação se inverte.
Os bens de capital crescem 9,6%, os intermediários, 1,3%, e os de consumo registram queda, de 2,2%, concentrada mais nos bens de consumo duráveis (-4,1%) do que nos semiduráveis e não duráveis (-1,6%).
A indústria de bens de capital também lidera as duas modalidades de crescimento acumulado.
Nos 11 meses de 2013, o avanço chega a 14,2%, enquanto nos últimos 12 meses, o que também inclui dezembro de 2012, a alta alcança 11,6%.
Os bens intermediários não cresceram no acumulado de 12 meses.
Já no ano de 2013, o comportamento também foi praticamente estável, com 0,2% de alta.
Os bens de consumo não tiveram variação em 2013 e registraram queda de 0,1% em 12 meses. Os resultados negativos foram registrados nos bens semiduráveis e não duráveis, com -0,4% nas duas taxas acumuladas.
Os duráveis cresceram 1,2% em 2013 e 0,8% em 12 meses.
Rio de Janeiro - A queda de 0,2% na produção industrial brasileira em novembro, na comparação com outubro, foi concentrada na indústria de bens de capital , divulgou hoje (8) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística .
Enquanto as outras categorias de uso tiveram alta, a de bens de capital sofreu retração de 2,6%, eliminando parte do ganho de 6,3% acumulado entre agosto e outubro.
A categoria de uso que teve maior crescimento foi a de bens intermediários, em que a variação registrada chegou a 1,2%.
Cresceram também os bens de consumo (0,5%) – tanto os duráveis quanto os semiduráveis e os não duráveis apresentaram alta de 0,3%.
Quando a comparação é feita com o mesmo mês de 2012, a situação se inverte.
Os bens de capital crescem 9,6%, os intermediários, 1,3%, e os de consumo registram queda, de 2,2%, concentrada mais nos bens de consumo duráveis (-4,1%) do que nos semiduráveis e não duráveis (-1,6%).
A indústria de bens de capital também lidera as duas modalidades de crescimento acumulado.
Nos 11 meses de 2013, o avanço chega a 14,2%, enquanto nos últimos 12 meses, o que também inclui dezembro de 2012, a alta alcança 11,6%.
Os bens intermediários não cresceram no acumulado de 12 meses.
Já no ano de 2013, o comportamento também foi praticamente estável, com 0,2% de alta.
Os bens de consumo não tiveram variação em 2013 e registraram queda de 0,1% em 12 meses. Os resultados negativos foram registrados nos bens semiduráveis e não duráveis, com -0,4% nas duas taxas acumuladas.
Os duráveis cresceram 1,2% em 2013 e 0,8% em 12 meses.