BCE mantém taxa básica de juros em 1%
A taxa encontra-se neste nível historicamente baixo desde dezembro
Da Redação
Publicado em 9 de fevereiro de 2012 às 10h45.
Frankfurt - O Banco Central Europeu (BCE) decidiu manter sua taxa básica de juros em 1%, anunciou nesta quinta-feira um porta-voz da instituição com sede em Frankfurt (oeste de Alemanha), cumprindo com as expectativas da maioria dos analistas.
A taxa, que determina o preço a ser pago pelos bancos da zona do euro para obter dinheiro do BCE, se encontra neste nível historicamente baixo desde dezembro.
Após a reunião do conselho de governadores, o presidente do BCE, Mario Draghi, concederá uma coletiva de imprensa na sede de Frankfurt a partir das 13H30 GMT (11H30 de Brasília), na qual espera-se que ele teça comentários sobre a situação da Grécia.
Atualmente está em negociação a eliminação de 100 bilhões de euros da dívida grega em mãos de bancos e fundos de investimento.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) acredita que essa quantidade é insuficiente para reduzir o endividamento do país a níveis sustentáveis. Nessa situação, o BCE, que teria cerca de 45 bilhões de euros em bônus públicos gregos, está sendo pressionado para que renuncie a uma parte do montante que Atenas lhe deve. Até o momento, no entanto, o instituto emissor tem se negado a fazê-lo.
Frankfurt - O Banco Central Europeu (BCE) decidiu manter sua taxa básica de juros em 1%, anunciou nesta quinta-feira um porta-voz da instituição com sede em Frankfurt (oeste de Alemanha), cumprindo com as expectativas da maioria dos analistas.
A taxa, que determina o preço a ser pago pelos bancos da zona do euro para obter dinheiro do BCE, se encontra neste nível historicamente baixo desde dezembro.
Após a reunião do conselho de governadores, o presidente do BCE, Mario Draghi, concederá uma coletiva de imprensa na sede de Frankfurt a partir das 13H30 GMT (11H30 de Brasília), na qual espera-se que ele teça comentários sobre a situação da Grécia.
Atualmente está em negociação a eliminação de 100 bilhões de euros da dívida grega em mãos de bancos e fundos de investimento.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) acredita que essa quantidade é insuficiente para reduzir o endividamento do país a níveis sustentáveis. Nessa situação, o BCE, que teria cerca de 45 bilhões de euros em bônus públicos gregos, está sendo pressionado para que renuncie a uma parte do montante que Atenas lhe deve. Até o momento, no entanto, o instituto emissor tem se negado a fazê-lo.