BCE atua em função de mandato, não das expectativas
A afirmação foi feita por Jörg Asmussen, membro da diretoria da instituição
Da Redação
Publicado em 6 de julho de 2012 às 09h32.
Frankfurt - O Banco Central Europeu ( BCE ) atua em função de seu mandato, e não das expectativas dos mercados, dos economistas e da imprensa, afirmou nesta sexta-feira Jörg Asmussen, membro da diretoria da instituição.
"Faremos ao fim o que considerarmos oportuno, em total independência e de acordo com nosso mandato", declarou Asmussen em uma entrevista coletiva em Bruxelas, na qual denunciou os "polemistas" e os que "sabem mais que ninguém", mas que não assumem nenhuma responsabilidade.
Na quinta-feira, a instituição monetária com sede em Frankfurt reduziu a taxa básica de juros ao mínimo histórico de 0,75% e a taxa de depósito a 0%, para tentar reativar a economia da Eurozona com o estímulo ao crédito.
Mas não anunciou outras medidas, como oferecer liquidez aos bancos ou retomar a compra de dívida pública no mercado secundário, o que decepcionou analistas e mercados.
"Os atos são mais fortes que as palavras, em particular quando são oportunos, comedidos e eficazes. É o que cria confiança", disse Asmussen.
Frankfurt - O Banco Central Europeu ( BCE ) atua em função de seu mandato, e não das expectativas dos mercados, dos economistas e da imprensa, afirmou nesta sexta-feira Jörg Asmussen, membro da diretoria da instituição.
"Faremos ao fim o que considerarmos oportuno, em total independência e de acordo com nosso mandato", declarou Asmussen em uma entrevista coletiva em Bruxelas, na qual denunciou os "polemistas" e os que "sabem mais que ninguém", mas que não assumem nenhuma responsabilidade.
Na quinta-feira, a instituição monetária com sede em Frankfurt reduziu a taxa básica de juros ao mínimo histórico de 0,75% e a taxa de depósito a 0%, para tentar reativar a economia da Eurozona com o estímulo ao crédito.
Mas não anunciou outras medidas, como oferecer liquidez aos bancos ou retomar a compra de dívida pública no mercado secundário, o que decepcionou analistas e mercados.
"Os atos são mais fortes que as palavras, em particular quando são oportunos, comedidos e eficazes. É o que cria confiança", disse Asmussen.