Bancos gregos continuam a perder depósitos, diz BCE
Retirada de empresas e consumidores dos bancos mostra a atual falta de confiança enfrentada pelo sistema do país
Da Redação
Publicado em 28 de março de 2012 às 09h01.
Frankfurt - Empresas e consumidores continuaram a tirar seu dinheiro dos bancos gregos em um ritmo acelerado, mostraram dados do Banco Central Europeu (BCE) nesta quarta-feira, sublinhando a atual falta de confiança enfrentada pelo sistema bancário do país.
Os depósitos do setor privado nos bancos gregos caíram 2,7 por cento em fevereiro depois de uma queda de quase 3 por cento em janeiro, com o total caindo para 170,1 bilhões de euros, o nível mais baixo desde outubro de 2006.
Os depósitos estão agora 30 por cento abaixo do pico, atingido em dezembro de 2009.
Os depósitos do setor privado em Portugal e outros países no meio da crise da dívida se comportaram muito melhor, com os dados mais ou menos estáveis em Portugal e Espanha, caindo menos de 1 por cento na Irlanda e subindo mais de 1 por cento na Itália.
Com a exceção de Portugal, houve um declínio constante na quantidade de dinheiro depositada nos bancos em todos os países da periferia da zona do euro no ano passado.
Frankfurt - Empresas e consumidores continuaram a tirar seu dinheiro dos bancos gregos em um ritmo acelerado, mostraram dados do Banco Central Europeu (BCE) nesta quarta-feira, sublinhando a atual falta de confiança enfrentada pelo sistema bancário do país.
Os depósitos do setor privado nos bancos gregos caíram 2,7 por cento em fevereiro depois de uma queda de quase 3 por cento em janeiro, com o total caindo para 170,1 bilhões de euros, o nível mais baixo desde outubro de 2006.
Os depósitos estão agora 30 por cento abaixo do pico, atingido em dezembro de 2009.
Os depósitos do setor privado em Portugal e outros países no meio da crise da dívida se comportaram muito melhor, com os dados mais ou menos estáveis em Portugal e Espanha, caindo menos de 1 por cento na Irlanda e subindo mais de 1 por cento na Itália.
Com a exceção de Portugal, houve um declínio constante na quantidade de dinheiro depositada nos bancos em todos os países da periferia da zona do euro no ano passado.