Economia

Banco Mundial une estratégia a metas de combate à pobreza

Diante de um orçamento apertado e maior competição por fundos de desenvolvimento, o Banco Mundial quer tornar-se mais seletivo em seus empréstimos


	Jim Yong Kim, presidente do Banco Mundial: documento de 42 páginas, apresentado ao conselho executivo do banco na semana passada, é a primeira grande revisão estratégica do banco sob o presidente
 (Stephane de Sakutin/AFP)

Jim Yong Kim, presidente do Banco Mundial: documento de 42 páginas, apresentado ao conselho executivo do banco na semana passada, é a primeira grande revisão estratégica do banco sob o presidente (Stephane de Sakutin/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 16 de setembro de 2013 às 12h15.

Washington - O Banco Mundial, diante de um orçamento apertado e maior competição por fundos de desenvolvimento, quer tornar-se mais seletivo em seus empréstimos, focando em países frágeis, na África Subsaariana, Sul da Ásia e em outras regiões onde pode ter maior impacto, de acordo com esboço de documento sobre estratégia obtido pela Reuters.

O documento de 42 páginas, apresentado ao conselho executivo do banco na semana passada, é a primeira grande revisão estratégica do banco sob o presidente Jim Yong Kim.

O documento oferece os primeiros detalhes concretos de como o Banco Mundial planeja cumprir suas metas de eliminar a pobreza extrema até 2030 e de impulsionar a renda dos 40 por cento mais pobres da população em cada país.

Entretanto, o documento que trata da estratégia ainda é vago quanto aos programas exatos que o banco irá cortar ou melhorar, e também como irá alterar seu orçamento para refletir novas prioridades e a queda da receita.

Questionado, o porta-voz do Banco Mundial David Theis recusou-se a dar mais detalhes sobre o plano

Acompanhe tudo sobre:Banco MundialCrise econômica

Mais de Economia

Projeto de renegociação de dívida aprovado no Senado pode gerar R$ 5,8 bi para SP, diz Tarcísio

Às vezes é preciso dizer não para um amigo, diz Tarcísio sobre eventual convite de Bolsonaro em 2026

Senado adia para próxima terça votação do projeto que cria compensações para a desoneração da folha

Economia da China permanece estagnada, aumentando pressão por estímulos fiscais

Mais na Exame