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Bancários acabam greve em SP, outros Estados decidem 2ª

Trabalhadores decidiram encerrar a greve após a Fenaban propor à categoria o reajuste dos salários em 8%

Mulher caminha em frente à entrada do Banco do Brasil bloqueada por bancários em greve, em São Paulo (Paulo Whitaker/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de outubro de 2013 às 20h05.

São Paulo - Trabalhadores do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e dos bancos privados decidiram, em assembleia na tarde desta sexta-feira, 11, encerrar a greve , após a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) propor à categoria o reajuste dos salários em 8%, com ganho real de 1,82%. Os pisos iniciais dos bancários receberão uma correção de 8,5%. Descontada a inflação, a reposição chega a 2,29%.

Os bancários estavam com as atividades paralisadas há 23 dias. Com a decisão, os bancos de São Paulo voltarão a funcionar a partir de segunda-feira, 14. Os demais Estados devem realizar assembleia apenas na segunda-feira.

Segundo o coordenador do Comando Nacional dos Bancários, da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro, a indicação para todo o País é a aceitação da proposta. "A forte mobilização e a unidade da categoria foram fundamentais para romper a intransigência dos bancos e garantir avanços importantes, especialmente aumento real de salário e avanços nas condições de trabalho", avaliou.

A presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Juvandia Moreira, também indicou a aprovação da proposta feita pelos bancos. "O aumento real de 1,82% é maior do que a média dos aumentos reais dos bancários desde 2004. Em 10 anos iremos acumular 18,33% de ganho real nos salários e 38,7% nos pisos", afirmou.

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Os bancários estavam com as atividades paralisadas há 23 dias. Com a decisão, os bancos de São Paulo voltarão a funcionar a partir de segunda-feira, 14. Os demais Estados devem realizar assembleia apenas na segunda-feira.

Segundo o coordenador do Comando Nacional dos Bancários, da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro, a indicação para todo o País é a aceitação da proposta. "A forte mobilização e a unidade da categoria foram fundamentais para romper a intransigência dos bancos e garantir avanços importantes, especialmente aumento real de salário e avanços nas condições de trabalho", avaliou.

A presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Juvandia Moreira, também indicou a aprovação da proposta feita pelos bancos. "O aumento real de 1,82% é maior do que a média dos aumentos reais dos bancários desde 2004. Em 10 anos iremos acumular 18,33% de ganho real nos salários e 38,7% nos pisos", afirmou.

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