Exame Logo

Balança chinesa traz ânimo, mas importações recuam de novo

As importações caíram pelo oitavo mês consecutivo, em uma base anual, mas a queda de 6,1 por cento foi a menor neste ano

China: as exportações chinesas cresceram 2,8 por cento em junho em comparação com igual período do ano passado (tcly/Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de julho de 2015 às 09h14.

Pequim - As exportações chinesas cresceram inesperadamente em junho pela primeira vez em quatro meses e as importações caíram novamente, mas apresentaram sua melhor performance neste ano, gerando algum otimismo de que os fluxos comerciais estão aumentando.

Mas as esperanças foram balanceadas pela percepção de que o setor comercial da China teve um segundo trimestre fraco, com o volume diminuindo significativamente em comparação com o ano passado, pesando ainda mais uma já vacilante economia chinesa.

"Os resultados comerciais fracos do segundo trimestre sugerem que o Produto Interno Bruto chinês do trimestre vai ficar abaixo das expectativas," disseram em nota economistas da ANZ, acrescentando que o número pode cair para 6,8 por cento, contra 7 por cento do primeiro trimestre.

A Administração Geral das Alfândegas informou nesta segunda-feira que as exportações chinesas cresceram 2,8 por cento em junho em comparação com igual período do ano passado, contrariando a previsão de que cairiam 0,2 por cento.

As importações caíram pelo oitavo mês consecutivo, em uma base anual, mas a queda de 6,1 por cento foi a menor neste ano, e muito melhor do que a queda de 15 por cento esperada por economistas.

Para junho, a China teve saldo positivo na balança comercial de 46,5 bilhões de dólares, abaixo dos 59,5 bilhões de maio. Para o primeiro semestre de 2015, o superávit foi de 263 bilhões de dólares, mais de 2,5 vezes maior do que no mesmo período do ano passado.

Veja também

Pequim - As exportações chinesas cresceram inesperadamente em junho pela primeira vez em quatro meses e as importações caíram novamente, mas apresentaram sua melhor performance neste ano, gerando algum otimismo de que os fluxos comerciais estão aumentando.

Mas as esperanças foram balanceadas pela percepção de que o setor comercial da China teve um segundo trimestre fraco, com o volume diminuindo significativamente em comparação com o ano passado, pesando ainda mais uma já vacilante economia chinesa.

"Os resultados comerciais fracos do segundo trimestre sugerem que o Produto Interno Bruto chinês do trimestre vai ficar abaixo das expectativas," disseram em nota economistas da ANZ, acrescentando que o número pode cair para 6,8 por cento, contra 7 por cento do primeiro trimestre.

A Administração Geral das Alfândegas informou nesta segunda-feira que as exportações chinesas cresceram 2,8 por cento em junho em comparação com igual período do ano passado, contrariando a previsão de que cairiam 0,2 por cento.

As importações caíram pelo oitavo mês consecutivo, em uma base anual, mas a queda de 6,1 por cento foi a menor neste ano, e muito melhor do que a queda de 15 por cento esperada por economistas.

Para junho, a China teve saldo positivo na balança comercial de 46,5 bilhões de dólares, abaixo dos 59,5 bilhões de maio. Para o primeiro semestre de 2015, o superávit foi de 263 bilhões de dólares, mais de 2,5 vezes maior do que no mesmo período do ano passado.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaChinaComércio exteriorExportaçõesIndicadores econômicosPIB

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame