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Autoridade Pública Olímpica passa a ser vinculada ao Ministério do Esporte

A APO foi criada em março para coordenar as ações do governo voltadas para os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro.

Segundo o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, essa foi uma determinação da presidenta Dilma Rousseff (José Cruz/ABr)
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Da Redação

Publicado em 17 de novembro de 2011 às 21h42.

Brasília - A Autoridade Pública Olímpica (APO) passará a ser vinculada ao Ministério do Esporte , e não mais ao Ministério do Planejamento. Segundo o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, essa foi uma determinação da presidenta Dilma Rousseff. A APO foi criada em março para coordenar as ações do governo voltadas para os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro.

“A decisão me foi comunicada na semana passada, mas só pude torná-la pública depois da reunião com o presidente [da APO] Marcio Fortes. Após um processo de execução de tarefas, seria mais natural que o vínculo viesse para o Ministério do Esporte, o que é também o caso da Copa do Mundo”, disse o ministro.

A primeira reunião entre Rebelo e Marcio Fortes ocorreu na manhã de hoje. “O presidente fez um relato minucioso sobre a APO, as providências adotadas e os rumos que estão sendo tomados, visando à preparação do Brasil e do Rio de Janeiro para as Olimpíadas”.

De acordo com Fortes, a situação é delicada, pois apenas 47% das instalações estão disponíveis. Essas obras foram feitas para o Pan-Americano e para os Jogos Militares. “Temos de manter isso. É um trabalho que não termina nunca. Se corre muito com as obras, depois fica uma situação complicada, porque temos de preservar.”

O orçamento de 2012 da APO é estimado em R$ 80 milhões. Os projetos estão sendo discutidos e o levantamento, com as atribuições de cada ente federativo, serão apresentados em março. “Vamos fazer o fechamento, temos de entregar até março, para definir qual é a parceria”.

Para Fortes, a APO e o Ministério do Esporte estão muito bem “entrosados”. Segundo ele, a Autoridade Pública Olímpica não substitui nenhum órgão dos governos federal, estadual e municipal. Embora tenha sido criada no início do ano, a APO ainda está sendo estruturada. A sede, no Rio de Janeiro, é provisória. Além disso, dos 181 cargos previstos, apenas 15 foram preenchidos.

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“A decisão me foi comunicada na semana passada, mas só pude torná-la pública depois da reunião com o presidente [da APO] Marcio Fortes. Após um processo de execução de tarefas, seria mais natural que o vínculo viesse para o Ministério do Esporte, o que é também o caso da Copa do Mundo”, disse o ministro.

A primeira reunião entre Rebelo e Marcio Fortes ocorreu na manhã de hoje. “O presidente fez um relato minucioso sobre a APO, as providências adotadas e os rumos que estão sendo tomados, visando à preparação do Brasil e do Rio de Janeiro para as Olimpíadas”.

De acordo com Fortes, a situação é delicada, pois apenas 47% das instalações estão disponíveis. Essas obras foram feitas para o Pan-Americano e para os Jogos Militares. “Temos de manter isso. É um trabalho que não termina nunca. Se corre muito com as obras, depois fica uma situação complicada, porque temos de preservar.”

O orçamento de 2012 da APO é estimado em R$ 80 milhões. Os projetos estão sendo discutidos e o levantamento, com as atribuições de cada ente federativo, serão apresentados em março. “Vamos fazer o fechamento, temos de entregar até março, para definir qual é a parceria”.

Para Fortes, a APO e o Ministério do Esporte estão muito bem “entrosados”. Segundo ele, a Autoridade Pública Olímpica não substitui nenhum órgão dos governos federal, estadual e municipal. Embora tenha sido criada no início do ano, a APO ainda está sendo estruturada. A sede, no Rio de Janeiro, é provisória. Além disso, dos 181 cargos previstos, apenas 15 foram preenchidos.

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